O corpo de Zilda Arns Neumann, médica pediatra e fundadora da Pastoral da Criança, foi velado no Palácio das Araucárias, sede do Governo do Paraná. A missa de corpo presente foi celebrada neste sábado, às 14h. O enterro, restrito aos familiares, ocorreu por volta das 17 horas deste sábado no Cemitério Municipal da Água Verde, em Curitiba. Zilda morreu na terça-feira (12), aos 75 anos, vítima do terremoto que atingiu o Haiti. Atualizada às 18h30min. (Foto AEN)
sábado, 16 de janeiro de 2010
O ADEUS A ZILDA ARNS
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
LULA VISITA VELÓRIO DE ZILDA ARNS E RECEBE PEDIDO DE REQUIÃO
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva acatou a proposta do governador Roberto Requião e irá “tratar pessoalmente” da indicação da fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns, ao Prêmio Nobel da Paz. Por sugestão do governador, Lula também deve criar o Prêmio Zilda Arns para incentivar e reconhecer gestores públicos que se destaquem no combate à mortalidade infantil. Lula esteve em Curitiba nesta sexta-feira (15) para acompanhar o velório de Zilda, morta na terça-feira (12) no terremoto que atingiu o Haiti e destrui a capital Porto Príncipe.
O presidente chegou ao Palácio das Araucárias por volta das 20 horas, acompanhado dos ministros Dilma Rousseff (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Gilberto Carvalho (chefia de Gabinete). Os senadores Eduardo Suplicy (PT/SP) e Ideli Salvatti (PT/SC) acompanharam a comitiva presidencial.
SERRA DESTACA CONTRIBUIÇÕES DE ZILDA ARNS À SAÚDE PÚBLICA
O governador de São Paulo, José Serra, veio à Curitiba na tarde desta sexta-feira (15) para participar do velório da fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns. Serra lembrou o trabalho de Zilda, médica de formação, em prol de melhorias para a saúde pública brasileira. “Ela ajudou, por exemplo, na aprovação da emenda constitucional que vinculou recursos mínimos para a área de saúde. Juntamente com Dom Paulo Evaristo Arns (irmão de Zilda e ex-arcebispo de São Paulo), fez um trabalho de mobilização nacional decisivo. A cooperação dela não se limitou à Pastoral”, falou Serra. Segundo o governador paulista, a médica foi capaz de realizar ações que nenhuma pessoa, sozinha, conseguiu no Brasil. “Se alguém, individualmente, foi responsável pela queda da mortalidade infantil e pela vida das nossas crianças, foi Dona Zilda Arns”, disse. Na imagem de Levy Ferreira, o governador José Serra e o senador Flávio Arns.
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ÁLVARO E BETO LAMENTAM A MORTE DE ZILDA ARNS
Álvaro Dias, Débora Dias e Beto Richa.
O senador Álvaro Dias, que acompanhou a missa de corpo presente celebrada pelo cardeal dom Geraldo Majela Agnello, nesta sexta-feira (15), no Palácio das Araucárias, em Curitiba, disse que a morte de Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, é uma perda inominável. “Muitas perguntas sem respostas. São os insondáveis mistérios do destino. Por que ela? Por que ela do Brasil? Por que lá, tão longe? Por que ela estava naquela hora, naquela igreja, no momento do terremoto? São perguntas sem respostas. Às pessoas especiais são destinadas as missões históricas, entregues aos mistérios do destino. Zilda Arns é uma perda inominável”, afirmou. Álvaro Dias destacou que, como governador, teve a oportunidade de acompanhar o início do trabalho de Zilda Arns em Florestópolis (Norte do Paraná), com a Pastoral da Criança.
O prefeito de Curitiba, Beto Richa, afirmou que a morte de Zilda Arns causa “um sentimento de profunda dor e muita consternação”. “É uma perda irreparável. Uma pessoa com uma bondade, uma solidariedade, um amor sem limites. E ficam agora os seus bons exemplos, os seus gestos, e certamente toda a humanidade deve muito à existência da doutora Zilda Arns”, comentou. No sábado (16), Dom Geraldo Majela Agnello, irá celebrar uma missa de corpo presente, com participação restrita a familiares. A cerimônia começa às 14h será transmitida ao vivo pela TV Paraná Educativa. O corpo de Zilda Arns será enterrado no Cemitério Municipal da Água Verde – a cerimônia também será restrita aos familiares. (Foto: Levy Ferreira)
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ANDAR DE TÁXI FICA MAIS CARO E EMBARQUE NA RODOVIÁRIA CUSTA 18,6% A MAIS
A Prefeitura aproveitou a onda e aumentou, também, as tarifas de táxi e de embarque na Rodoviária de Londrina. A bandeirada normal passa de R$ 3,90 para R$ 4,20 e o quilômetro rodado de R$ 1,80 para R$ 2,10. A hora parada do táxi muda de R$ 12,00 para R$13,50. A bandeira 2 permanece em R$ 4,20. Já a tarifa de embarque da Rodoviária de londrina sobe R$ 0,55 e passa de R$ 2,95 para R$ 3,50. Os novos valores valem a partir de domingo.
LONDRINENSE VAI PAGAR MAIS CARO PARA ANDAR DE ÔNIBUS URBANO
A Prefeitura de Londrina decidiu aumentar, a partir de domingo, a tarifa do ônibus urbano. Para andar na cidade, o londrinense passará a pagar R$ 2,25. A tarifa atual está em R$ 2,10. O novo valor representa aumento de 7,15%. O estudo de reajuste foi feito pela CMTU - Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização. No ano passado, o prefeito Barbosa Neto já havia autorizado um aumento para a Grande Londrina e Francovig (agora LondriSul). Em São Paulo, o prefeito Gilberto Kassab reajustou em 17,4% a tarifa de ônibus, que passou de R$ 2.30 para R$ 2,70 no início de janeiro.
REQUIÃO DIZ QUE ACABOU A REBELIÃO DE PIRAQUARA
O governador Roberto Requião acaba de informar que acabou a rebelião dos presos da Penitenciária de Piraquara. Segundo Requião a PM domina a situação e todos os presos estão deitados no chão para que os policiais façam a revista geral. A rebelião começou, ontem à noite, e três presos foram mortos.
PRESOS REBELADOS DA PCE COMEÇAM A SE ENTREGAR
Os presos da Penitenciária Central do Estado, em Piraquara (Região Metropolitana de Curitiba) começaram a se entregar por volta 15h desta sexta-feira (15), depois de negociação com a polícia. Os detentos se entregam em grupos de 30 e são distribuídos em quatro pátios para facilitar a contagem, a revista e a identificação. A exigência para a libertação dos agentes penitenciários foi a confirmação de que alguns presos, que moram em outros estados, serão transferidos para penitenciárias mais próximas de suas residências. De acordo com as primeiras informações dos negociadores da polícia os reféns devem ser libertados depois da rendição de todos os presos. O motim foi iniciado por volta das 21h30 de quinta-feira (14), quando alguns detentos, das alas 7, 8 e 10, entraram em confronto e fizeram reféns agentes penitenciários e presos. AEN
CORPO DE ZILDA ARNS ESTÁ SENDO VELADO NO PALÁCIO DAS ARAUCÁRIAS
O corpo de Zilda Arns Neumann, médica pediatra e fundadora da Pastoral da Criança, chegou às 11h20 ao Palácio das Araucárias, sede do Governo do Paraná, em Curitiba, onde será velado. O caixão foi carregado por cadetes da Polícia Militar, da Academia do Guatupê, e recebido com aplausos por populares e voluntários da Pastoral da Criança. A cerimônia será aberta a toda população desta sexta-feira (15) até as 11 horas de sábado, inclusive durante a madrugada. Haverá durante esta tarde uma interrupção de uma hora para a realização de uma missa fechada aos familiares, em horário ainda não confirmado. Segundo informações da sobrinha da médica, Carolina Arns, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu chefe de Gabinete, Gilberto Carvalho, virão ao velório. Ministros e os governadores Roberto Requião, do Paraná, e José Serra, de São Paulo, também já confirmaram presença, além de diversas outras autoridades. Uma missa de corpo presente, somente para familiares, será realizada sábado (16), às 14h, pelo cardeal dom Geraldo Majela Agnello, transmitida ao vivo pela TV Paraná Educativa. O enterro, também restrito aos familiares, ocorrerá no Cemitério Municipal da Água Verde, em Curitiba. Zilda morreu na terça-feira (12), aos 75 anos, vítima do terremoto que atingiu o Haiti. (AEN)
CORPO DE ZILDA ARNS JÁ ESTÁ EM CURITIBA
O corpo da médica Zilda Arns está, neste momento, sendo levado, em cortejo, do aeroporto Afonso Pena para o Palácio das Araucárias, no centro de Curitiba, onde será velado. O traslado é feito em caminhão do Corpo de Bombeiros.
JOBIM RETORNA E FALA EM 17 BRASILEIROS MORTOS NO HAITI
O senador Flávio Arns fala à imprensa na Base Aérea, ao voltar de viagem ao Haiti, na madrugada de hoje. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, regressou do Haiti dizendo ter ficado impressionado com a capacidade da população haitiana de resistir à dor e afirmando que o Brasil continuará à frente dos trabalhos de auxílio às vítimas do terremoto que atingiu o país caribenho na terça-feira (12). Para o ministro, o Brasil deve se manifestar solidário ao sofrimento haitiano e demonstrar quem tem capacidade de coordenar uma atuação organizada.
“Não adianta fazer lamentações, mas sim demonstrar que temos capacidade de agir de forma organizada e racional. E não adianta querer fazer assistencialismo unilateral. O que tem que ser feito é o assistencialismo multilateral, em coordenação com o país, com a ONU [Organização das Nações Unidas] e com os outros países”, afirmou Jobim esta madrugada, logo após desembarcar na Base Aérea de Brasília. Durante o tempo que passou no Haiti, Jobim e integrantes da comitiva brasileira sobrevoaram Porto Príncipe e visitaram alguns dos principais pontos comprometidos ou destruídos pelo forte tremor de terra. Ontem (14), os representantes brasileiros se reuniram com o presidente haitiano, Reneé Preval, a quem apresentaram algumas sugestões, como a de acelerar a abertura de covas para enterrar parte dos corpos já encontrados.
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, regressou do Haiti dizendo ter ficado impressionado com a capacidade da população haitiana de resistir à dor e afirmando que o Brasil continuará à frente dos trabalhos de auxílio às vítimas do terremoto que atingiu o país caribenho na terça-feira (12). Para o ministro, o Brasil deve se manifestar solidário ao sofrimento haitiano e demonstrar quem tem capacidade de coordenar uma atuação organizada.
“Não adianta fazer lamentações, mas sim demonstrar que temos capacidade de agir de forma organizada e racional. E não adianta querer fazer assistencialismo unilateral. O que tem que ser feito é o assistencialismo multilateral, em coordenação com o país, com a ONU [Organização das Nações Unidas] e com os outros países”, afirmou Jobim esta madrugada, logo após desembarcar na Base Aérea de Brasília. Durante o tempo que passou no Haiti, Jobim e integrantes da comitiva brasileira sobrevoaram Porto Príncipe e visitaram alguns dos principais pontos comprometidos ou destruídos pelo forte tremor de terra. Ontem (14), os representantes brasileiros se reuniram com o presidente haitiano, Reneé Preval, a quem apresentaram algumas sugestões, como a de acelerar a abertura de covas para enterrar parte dos corpos já encontrados.
Diferentemente dos últimos números que vinham sendo divulgados, dando conta da morte de 15 brasileiros, Jobim declarou que as vítimas podem chegar a 17, sendo 14 militares, a médica Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança, o vice-representante da ONU no Haiti, o brasileiro Luiz Carlos da Costa, e uma outra pessoa que ele não identificou. Além disso, até o momento, oficialmente, há quatro desaparecidos.
Ainda segundo o ministro, os corpos dos 14 militares brasileiros mortos devem chegar ao Brasil no máximo até este domingo (17). (ABr)
Militares da Aeronáutica colocam em um carro do Instituto Médico Legal o caixão com o corpo da coordenadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns. Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr
PM NEGOCIA FIM DA REBELIÃO NA PENITENCIÁRIA CENTRAL DE PIRAQUARA
Presos da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, Região Metropolitana de Curitiba, iniciaram uma rebelião na noite de quinta-feira (14). Agentes penitenciários foram feitos reféns. Segundo informações, detentos foram mortos em conflito entre os próprios presos. Negociadores da Polícia Militar tratam na manhã desta sexta-feira (15) da libertação dos reféns, rendição dos detentos e liberação da PCE.
GOVERNO CONFIRMA TRÊS MORTOS NA REBELIÃO DE PRESOS EM PIRAQUARA
O governo do Paraná confirmou a morte de três presos na madrugada de hoje (15), na rebelião que começou na noite de ontem (14), na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara. Os presos mantêm quatro agentes penitenciários como reféns. Os presos queimaram colchões e camas e há muita fumaça no presídio. A polícia está no local negociando o fim da rebelião. Os detentos estão no telhado de um pavilhão com os reféns, ameaçando matá-los se os policiais invadirem o presídio.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Clayton Agostino Auwertzr, afirmou que a retirada de alguns policiais militares que faziam a guarda armada do local deixou os agentes vulneráveis. Segundo ele, a informação repassada por agentes que estavam dentro da penitenciária é que presos das 13 galerias estão todos misturados, o que pode gerar brigas entre quadrilhas rivais.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários, Clayton Agostino Auwertzr, afirmou que a retirada de alguns policiais militares que faziam a guarda armada do local deixou os agentes vulneráveis. Segundo ele, a informação repassada por agentes que estavam dentro da penitenciária é que presos das 13 galerias estão todos misturados, o que pode gerar brigas entre quadrilhas rivais.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
IMAGENS DA AJUDA BRASILEIRA AO HAITI
O plano emergencial do governo brasileiro de ajuda ao Haiti terá ações nas cinco áreas prioritárias identificadas pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, que chegou na noite de ontem (13) ao país: sepultamento dos mortos, socorro médico aos feridos, remoção de destroços, reforço da segurança nas operações e distribuição de suprimentos, principalmente água e comida. A estratégia foi traçada pela comitiva brasileira no Haiti, após reuniões com comandantes militares que atuam nas forças de paz e visitas às tropas atingidas pelo terremoto. Pelo menos 14 militares brasileiros morreram e quatro ainda estão desparecidos. Jobim conversou sobre o plano hoje (14) com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e relatou a situação da capital, Porto Príncipe, após a tragédia.
De acordo com o Ministério da Defesa, 15 engenheiros serão enviados ao Haiti para reforçar o Batalhão de Engenharia do Exército, que também vai receber equipamentos pesados da construtora OAS, que realiza obras no país, para auxiliar na retirada dos escombros e desobstrução das ruas, principalmente para garantir o acesso da ajuda humanitária e serviços de resgate. Os engenheiros brasileiros também ajudarão no sepultamento dos corpos. A grande quantidade de mortos espalhados pelas ruas preocupa as autoridades pelo risco de epidemias e contaminação. O governo brasileiro vai sugerir às autoridades haitianas a indicação de um local para construção de um cemitério.
Pelo menos dois hospitais de campanha brasileiros serão montados em Porto Príncipe. As equipes e equipamentos para o primeiro, da Aeronáutica, devem seguir ainda hoje para o país caribenho. Também deverá ser enviado hospital de campanha da Marinha, além de kits do Ministério da Saúde com medicamentos para atendimento básico. Após o terremoto, muitos haitianos foram buscar socorro na sede da missão brasileira. Até para receber a ajuda humanitária internacional, o Haiti deverá enfrentar dificuldades. A avaliação do governo brasileiro é que será necessário montar estrutura para armazenamento e distribuição dos alimentos que já começaram a chegar ao país.
As tropas brasileiras também deverão atuar no reforço da segurança de comboios de ajuda humanitária e hospitais de campanha, para evitar saques e invasões.
As imagens são do repórter fotográfico Roosewelt Pinheiro/Abr:
De acordo com o Ministério da Defesa, 15 engenheiros serão enviados ao Haiti para reforçar o Batalhão de Engenharia do Exército, que também vai receber equipamentos pesados da construtora OAS, que realiza obras no país, para auxiliar na retirada dos escombros e desobstrução das ruas, principalmente para garantir o acesso da ajuda humanitária e serviços de resgate. Os engenheiros brasileiros também ajudarão no sepultamento dos corpos. A grande quantidade de mortos espalhados pelas ruas preocupa as autoridades pelo risco de epidemias e contaminação. O governo brasileiro vai sugerir às autoridades haitianas a indicação de um local para construção de um cemitério.
Pelo menos dois hospitais de campanha brasileiros serão montados em Porto Príncipe. As equipes e equipamentos para o primeiro, da Aeronáutica, devem seguir ainda hoje para o país caribenho. Também deverá ser enviado hospital de campanha da Marinha, além de kits do Ministério da Saúde com medicamentos para atendimento básico. Após o terremoto, muitos haitianos foram buscar socorro na sede da missão brasileira. Até para receber a ajuda humanitária internacional, o Haiti deverá enfrentar dificuldades. A avaliação do governo brasileiro é que será necessário montar estrutura para armazenamento e distribuição dos alimentos que já começaram a chegar ao país.
As tropas brasileiras também deverão atuar no reforço da segurança de comboios de ajuda humanitária e hospitais de campanha, para evitar saques e invasões.
As imagens são do repórter fotográfico Roosewelt Pinheiro/Abr:
Pastoral da Criança informa em nota circunstâncias da morte de Zilda Arns
A Pastoral da Criança informou, em nota divulgada hoje(14), as circunstâncias em que ocorreu a morte de sua fundadora, Zilda Arns, uma das vítimas no terremoto ocorrido no Haiti. Segundo relatou o senador Flávio Arns, sobrinho da médica, que viajou ao Haiti para cuidar do transporte do corpo para o Brasil, ela estava em uma igreja, onde havia acabado de proferir palestra para cerca de 150 pessoas e conversava com um sacerdote, que queria mais informações sobre o trabalho da Pastoral da Criança.
“De repente, começou o tremor. O padre que estava conversando com ela, deu um passo para o lado e a dra. Zilda recuou um passo e foi atingida diretamente na cabeça, quando o teto desabou. Ela morreu na hora”, diz a nota.
O coordenador nacional adjunto da Pastoral da Criança, Nelson Arns, filho da médica, disse ontem (13), em entrevista coletiva à imprensa, que ela tinha muitos planos para este ano, principalmente viajar pelo mundo divulgando o trabalho da pastoral. Em sua agenda, além do Haiti, já estavam previstas viagens para o Uruguai e Colômbia no mês de fevereiro, México e Paraguai em março, no mês de maio ela viajaria em missão na Argentina, em junho para a Republica Dominicana e em outubro para Angola e Guiné-Bissau.
“De repente, começou o tremor. O padre que estava conversando com ela, deu um passo para o lado e a dra. Zilda recuou um passo e foi atingida diretamente na cabeça, quando o teto desabou. Ela morreu na hora”, diz a nota.
O coordenador nacional adjunto da Pastoral da Criança, Nelson Arns, filho da médica, disse ontem (13), em entrevista coletiva à imprensa, que ela tinha muitos planos para este ano, principalmente viajar pelo mundo divulgando o trabalho da pastoral. Em sua agenda, além do Haiti, já estavam previstas viagens para o Uruguai e Colômbia no mês de fevereiro, México e Paraguai em março, no mês de maio ela viajaria em missão na Argentina, em junho para a Republica Dominicana e em outubro para Angola e Guiné-Bissau.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
LUTO NO PARANÁ PELA MORTE DE ZILDA ARNS
O governador Roberto Requião, que está em Brasília, decretou três dias de luto pela morte da médica Zilda Arns, que morava em Curitiba. Requião anunciou, também, que colocou à disposição do Governo Federal a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros, que poderão enviar equipes para ajudar as vítimas do Haiti.
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LÍDER DO GOVERNO CONFIRMA MORTE DE ZILDA ARNS NO TERREMOTO DO HAITI
A coordenadora nacional da Pastoral da Criança, Dona Zilda Arns Neumman, é uma das vítimas brasileiras do terremoto que atingiu ontem (12) Porto Príncipe, capital do Haiti. A informação é da líder do governo no Congresso, Ideli Salvatti (PT-SC), que esteve hoje (13) no Palácio do Planalto e que acompanhou toda a movimentação do staff presidencial para o recolhimento de informações.
Segundo ela, todos os contatos estão sendo feitos pelo chefe de gabinete da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que já conversou com parentes, inclusive com o senador Flávio Arns (PSDB-PR), sobrinho de Zilda. O parlamentar embarcou para o Haiti junto com o ministro da Defesa, Nelson Jobim.
"Parece que ela estava nas ruas de Porto Príncipe no momento do terremoto e teria sido atingida por algo”, disse Ideli Salvatti. No Palácio do Planalto, a mobilização de ministros e assessores do presidente “é total”, afirmou a líder do governo no Congresso.
A médica viajou neste final de semana para encontro missionário em uma entidade chamada CIFOR.US e estava hospedada na sede episcopal. De acordo a assessoria de Zilda Arns, a coordenadora estava no Haiti para levar a metodologia de atendimento da Pastoral da Criança no combate à desnutrição.
O desaparecimento de Dona Zilda, de 75 anos, foi confirmado à Agência Brasil pelo filho Rubens Arns. Segundo ele, o último contato com a mãe foi feito no sábado (9). (ABr)
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PRESIDENTE DO IAP FALA HOJE SOBRE O ENCERRAMENTO DO LIXÃO DE LONDRINA
O presidente do Instituto Ambiental do Paraná, Vitor Hugo Burko, dará entrevista nesta quarta-feira (13), às 15 horas, na sede do escritório regional do IAP de Londrina.
Burko falará sobre o encerramento do atual lixão e sobre as novas áreas que o IAP está avaliando para destinação dos resíduos sólidos gerados pelo município.
Serviços:
Data: 13/01/2010
Local: Escritório Regional do IAP de Londrina
Horário: 15 horas
Burko falará sobre o encerramento do atual lixão e sobre as novas áreas que o IAP está avaliando para destinação dos resíduos sólidos gerados pelo município.
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Data: 13/01/2010
Local: Escritório Regional do IAP de Londrina
Horário: 15 horas
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