Foi um sábado de chuva forte, alternando períodos de muita água e nevoeiros que impediram o sobe e desce dos aviões no aeroporto local. A precipitação do dia superou os 60mm provocando alagamentos, estragos e transbordamento de um lago no centro da cidade. A Defesa Civil contava esta noite 20 famílias desabrigadas por causa da chuvarada. Durante o dia, ocorreram três períodos de chuva muito forte. O primeiro às 11h35min, o segundo às 14h35min e o último às 16h35min. Nas primeiras 12 horas deste sábado já havia caído 50,8mm de chuva em Londrina. Com os dois temporais da tarde, o índice superou em mais de 30mm o ídice geral da manhã. Segundo dados oficiais, Londrina contabilizou nos primeiros 14 dias de outubro 92mm de chuva. O mau tempo prejudicou, também, o tráfego aéreo local, com o frechamento do aeroporto por causa do forte nevoeiro, que chegou reduzir a visibilidade horizontal para apneas 250 metros. A chuva diminuiu por volta das 20 horas, mas a previsão segue indicando chuva para o domingo.
sábado, 15 de outubro de 2011
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
DEPUTADOS DEBATEM ELEIÇÕES DIRETAS PARA REITOR NO PARANÁ
Nesta segunda-feira, 17, com início às 9 horas, será debatido na Assembleia Legislativa o processo das eleições para reitores e vice-reitores das Universidades estaduais do Paraná. A audiência pública, no Plenarinho do Legislativo, é promovida pelos deputados petistas Péricles de Mello, Elton Welter e Professor Lemos, com apoio da Comissão de Educação da Assembleia, e contará com a participação do secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal Neto; de dirigentes das universidades públicas estaduais; representantes de sindicatos e diretórios de estudantes.
Durante o encontro também será debatida a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 08/11, de autoria dos deputados Péricles de Mello e Elton Welter, que estabelece que reitores e vice-reitores sejam escolhidos mediante eleições diretas e secretas, com a participação de docentes, discentes e servidores técnico-administrativos. Além disso, a proposta de emenda dispõe que devem ser nomeados pelo Governador do Estado os candidatos com maior número de votos. “A PEC dará às instituições estaduais de ensino superior mais autonomia na escolha dos seus dirigentes. Não há sentido em fazer eleições se não prevalecer a vontade de quem participa do processo”, afirma o deputado Péricles de Mello.
Autonomia. O objetivo da PEC, explica o deputado Elton Welter, é assegurar o respeito ao princípio da autonomia universitária e à vontade da comunidade acadêmica. “As universidades públicas do Paraná já realizam consultas para a escolha de seus dirigentes, com participação dos professores, alunos e servidores técnico-administrativos. Porém, não há garantia de que os candidatos mais votados serão nomeados pelo governador do Estado. É essa segurança jurídica que queremos dar às instituições de ensino superior, garantindo que os candidatos mais votados terão seu nome referendado pelo governador”, disse.
Hoje, a escolha do reitor e do vice-reitor é feita com base em uma lista tríplice apresentada, pelas Universidades, ao Governo do Estado, que fica responsável por nomear um dos candidatos, independentemente de ele ter sido o mais votado ou não.
Durante o encontro também será debatida a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 08/11, de autoria dos deputados Péricles de Mello e Elton Welter, que estabelece que reitores e vice-reitores sejam escolhidos mediante eleições diretas e secretas, com a participação de docentes, discentes e servidores técnico-administrativos. Além disso, a proposta de emenda dispõe que devem ser nomeados pelo Governador do Estado os candidatos com maior número de votos. “A PEC dará às instituições estaduais de ensino superior mais autonomia na escolha dos seus dirigentes. Não há sentido em fazer eleições se não prevalecer a vontade de quem participa do processo”, afirma o deputado Péricles de Mello.
Autonomia. O objetivo da PEC, explica o deputado Elton Welter, é assegurar o respeito ao princípio da autonomia universitária e à vontade da comunidade acadêmica. “As universidades públicas do Paraná já realizam consultas para a escolha de seus dirigentes, com participação dos professores, alunos e servidores técnico-administrativos. Porém, não há garantia de que os candidatos mais votados serão nomeados pelo governador do Estado. É essa segurança jurídica que queremos dar às instituições de ensino superior, garantindo que os candidatos mais votados terão seu nome referendado pelo governador”, disse.
Hoje, a escolha do reitor e do vice-reitor é feita com base em uma lista tríplice apresentada, pelas Universidades, ao Governo do Estado, que fica responsável por nomear um dos candidatos, independentemente de ele ter sido o mais votado ou não.
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quinta-feira, 13 de outubro de 2011
DILMA ANUNCIA R$ 1,750 BILHÃO PARA METRÔ DE CURITIBA
A presidenta Dilma Rousseff visitou, agora à tarde, o Paraná e anunciou que o Governo Federal vai financiar R$ 1 bilhão e 750 milhões para implantação da primeira linha de metrô em Curitiba. A solenidade foi rápida. Dilma segue para Porto Alegre. A solenidade teve a participação do governador Beto Richa e do prefeito de Curitiba, Luciano Ducci.
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JOÃO REZENDE DEVE ASSUMIR PRESIDÊNCIA DA ANATEL
O economista londrinense João Batista de Rezende está cotado para assumir a presidência da ANATEL - Agência Nacional de Telecomunicações. O nome de Rezende deve ser encaminhado para a presidente Dilma Roussef, com o aval do ministro Paulo Bernardo, das Comunicações. Esta semana, Marcelo Bechara e Rodrigo Zerbone foram indicados para o Conselho Diretor da ANATEL.
João Rezende já faz parte do Conselho Diretor da ANATEL, com mandato de cinco anos, iniciado em maio de 2009, nomeado pelo ex-presidente Lula. Rezende é natural de Cambira, Norte do Paraná. Mestre em Economia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, formou-se em 1988, também em Economia, na Universidade Estadual de Londrina. Foi chefe de gabinete do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e integrou o conselho de administração do Banco do Estado de Santa Catarina. Fez parte do conselho de administração da Transpetro Petrobrás. Entre 2005 e 2006, foi vice-presidente da Associação Brasileira de Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix). Presidiu a Sercomtel e a Companhia de Desenvolvimento de Londrina, cidade onde foi Secretário de Fazenda e diretor financeiro da Cohab. Atuou como economista no Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e foi diretor financeiro da Fundação Paulista de Educação e Tecnologia. Atuou, ainda, como consultor e professor de pós-graduação.
DILMA VISITA CURITIBA E ANUNCIA R$ 18 BILHÕES DE INVESTIMENTOS
A presidenta da República, Dilma Rousseff, viaja nesta quinta-feira (13/10) a Curitiba (PR), onde anunciará investimentos previstos no âmbito do PAC Mobilidade Urbana Grandes Cidades. De acordo com cronograma do Ministério das Cidades, até o final do mês serão conhecidos os projetos de todo o país selecionados dentro desse perfil urbano. Belo Horizonte (MG) foi a primeira capital a confirmar recursos desta seleção, no último dia 16 de setembro.
Esta modalidade do PAC dispõe de R$18 bilhões para melhorar a mobilidade urbana nas cidades brasileiras, com investimentos integrados no sistema de transporte público coletivo. Os municípios contemplados são sede de regiões metropolitanas com mais de 700 mil habitantes.
Entre as obras previstas para a capital paranaense está a implantação e modernização do sistema de controle e monitoramento do tráfego de veículos. Será criado, ainda, um corredor que ligará o aeroporto à rodoferroviária e ao setor hoteleiro, com integração ao estádio Arena da Baixada, que receberá alguns jogos da Copa do Mundo de 2014.
Esta modalidade do PAC dispõe de R$18 bilhões para melhorar a mobilidade urbana nas cidades brasileiras, com investimentos integrados no sistema de transporte público coletivo. Os municípios contemplados são sede de regiões metropolitanas com mais de 700 mil habitantes.
Entre as obras previstas para a capital paranaense está a implantação e modernização do sistema de controle e monitoramento do tráfego de veículos. Será criado, ainda, um corredor que ligará o aeroporto à rodoferroviária e ao setor hoteleiro, com integração ao estádio Arena da Baixada, que receberá alguns jogos da Copa do Mundo de 2014.
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quarta-feira, 12 de outubro de 2011
FINAL DE FERIADO COM RAIOS E CHUVA
A região metropolitana de Londrina registrou, esta noite, mais um pouco de chuva, que veio acompanhada por muitos raios e trovões, marcando o final do feriado de Nossa Senhora Aparecida, a Padroeira do Brasil. A agricultura paranaense agradece. A imagem registrada às 22h50min mostra o clarão do raio, que iluminou o centro da cidade.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
TST DETERMINA FIM DA GREVE DOS FUNCIONÁRIOS DOS CORREIOS
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou hoje (11) que os trabalhadores dos Correios, em greve há 28 dias, voltem ao trabalho a partir de quinta-feira (13), já que amanhã (12) é feriado nacional. No julgamento do dissídio coletivo pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC), os ministros também autorizaram a empresa a descontar no salário dos grevistas o equivalente a sete dias de greve e os demais 21 dias de paralisação devem ser compensados com trabalho extra nos fins de semana. No caso de descumprimento da determinação, a multa diária estabelecida foi R$ 50 mil.
O relator do processo, ministro Maurício Godinho Delgado, considerou a greve não abusiva e sugeriu que todos os dias não trabalhados fossem apenas compensados com trabalho extra, e não com o desconto no salário dos trabalhadores. Já o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, defendeu o desconto de todos os dias parados. Segundo ele, a legislação determina que a empresa não tem obrigação de pagar pelos dias em que os serviços não foram prestados, pois a greve implica em uma quebra de contrato entre empresa e trabalhadores.
Para Dalazen, houve falta de razoabilidade e de bom-senso na condução da greve pelos trabalhadores. “A solução negociada deveria ter sido alcançada em diversos momentos e não se alcançou por falta de sensibilidade e porque há pessoas infiltradas no movimento paredista que talvez estejam mais interessadas em que haja uma radicalização de posições. A greve em determinados momentos teve contornos inequivocadamente políticos”.
Em relação às cláusulas financeiras, os ministros determinaram que sejam cumpridos os pontos do acordo firmado na primeira audiência de conciliação entre as partes, que prevê o aumento real de R$ 80 a partir de 1º de outubro e reajuste linear do salário e dos benefícios de 6,87% retroativo a 1º de agosto.
Durante o julgamento do dissídio, o advogado da Federação Nacional dos Trabalhadores de Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), Gustavo Ramos, disse que os trabalhadores jamais tiveram a intenção de lesar a sociedade. Ele sustentou que a greve foi pacífica e argumentou que a melhor forma de solucionar a questão dos dias parados é a compensação com trabalho, o que evitaria o pagamento de horas extras para que o serviço fosse colocado em dia.
O advogado dos Correios, Jeferson Carús Guedes, alegou que a greve é abusiva especialmente pela natureza essencial do serviço prestado pela empresa. Ele também solicitou que o TST determinasse o desconto dos dias não trabalhados do salário dos grevistas.
Os Correios instauraram o dissídio coletivo no TST no fim de setembro, depois da falta de acordo entre a empresa e os trabalhadores sobre os termos do acordo coletivo. Foram realizadas duas audiências de conciliação mediada pelo TST e uma reunião com o ministro relator. Na primeira audiência, as duas partes chegaram a um consenso, mas a proposta foi rejeitada pelos 35 sindicatos da categoria. Nos outros dois encontros, não foi possível chegar a um acordo, por isso, a questão foi julgada pela SDC.
A última greve dos Correios ocorreu em 2009 e durou 12 dias. A maior greve foi em 1994, quando os trabalhadores ficaram parados por 32 dias, e a questão também foi decidida pelo TST. ABr
Para Dalazen, houve falta de razoabilidade e de bom-senso na condução da greve pelos trabalhadores. “A solução negociada deveria ter sido alcançada em diversos momentos e não se alcançou por falta de sensibilidade e porque há pessoas infiltradas no movimento paredista que talvez estejam mais interessadas em que haja uma radicalização de posições. A greve em determinados momentos teve contornos inequivocadamente políticos”.
Em relação às cláusulas financeiras, os ministros determinaram que sejam cumpridos os pontos do acordo firmado na primeira audiência de conciliação entre as partes, que prevê o aumento real de R$ 80 a partir de 1º de outubro e reajuste linear do salário e dos benefícios de 6,87% retroativo a 1º de agosto.
Durante o julgamento do dissídio, o advogado da Federação Nacional dos Trabalhadores de Empresas de Correios, Telégrafos e Similares (Fentect), Gustavo Ramos, disse que os trabalhadores jamais tiveram a intenção de lesar a sociedade. Ele sustentou que a greve foi pacífica e argumentou que a melhor forma de solucionar a questão dos dias parados é a compensação com trabalho, o que evitaria o pagamento de horas extras para que o serviço fosse colocado em dia.
O advogado dos Correios, Jeferson Carús Guedes, alegou que a greve é abusiva especialmente pela natureza essencial do serviço prestado pela empresa. Ele também solicitou que o TST determinasse o desconto dos dias não trabalhados do salário dos grevistas.
Os Correios instauraram o dissídio coletivo no TST no fim de setembro, depois da falta de acordo entre a empresa e os trabalhadores sobre os termos do acordo coletivo. Foram realizadas duas audiências de conciliação mediada pelo TST e uma reunião com o ministro relator. Na primeira audiência, as duas partes chegaram a um consenso, mas a proposta foi rejeitada pelos 35 sindicatos da categoria. Nos outros dois encontros, não foi possível chegar a um acordo, por isso, a questão foi julgada pela SDC.
A última greve dos Correios ocorreu em 2009 e durou 12 dias. A maior greve foi em 1994, quando os trabalhadores ficaram parados por 32 dias, e a questão também foi decidida pelo TST. ABr
TST JULGA HOJE A GREVE DOS FUNCIONÁRIOS DOS CORREIOS
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) julga hoje (11), a partir das 16h, o dissídio coletivo dos funcionários dos Correios, em greve há 28 dias. Ontem, em reunião à noite no TST, os grevistas mantiveram a decisão de não aceitar os termos da proposta apresentada pelo tribunal. A ideia era tentar um acordo antes do julgamento do dissídio.
O relator do processo é o ministro Maurício Godinho Delgado. No último dia 7, a direção dos Correios e os sindicatos que representam os grevistas divergiram sobre os termos de uma negociação para o fim da paralisação.
Os funcionários recusaram a proposta de reajuste linear de 6,87% do salário e dos benefícios, o abono imediato de R$ 800,00 e aumento real de R$ 60 a partir de janeiro de 2012. As divergências principais estão em torno do desconto dos dias parados.
A proposta é descontar seis dias em 12 parcelas a partir do próximo ano.Os demais dias parados seriam compensados com trabalho extra nos fins de semana e feriados, de acordo com a necessidade da empresa. A proposta não foi aceita pelos servidores, que querem a compensação de todos os dias de greve sem desconto de salário.
A empresa reafirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que aceita a proposta do TST. Se os trabalhadores e os Correios chegaram a um acordo antes do horário do julgamento, é possível suspender o processo.
Por determinação do TST, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) deve manter em atividade o contingente mínimo de 40% dos empregados em cada unidade operacional durante a greve. ABr
O relator do processo é o ministro Maurício Godinho Delgado. No último dia 7, a direção dos Correios e os sindicatos que representam os grevistas divergiram sobre os termos de uma negociação para o fim da paralisação.
Os funcionários recusaram a proposta de reajuste linear de 6,87% do salário e dos benefícios, o abono imediato de R$ 800,00 e aumento real de R$ 60 a partir de janeiro de 2012. As divergências principais estão em torno do desconto dos dias parados.
A proposta é descontar seis dias em 12 parcelas a partir do próximo ano.Os demais dias parados seriam compensados com trabalho extra nos fins de semana e feriados, de acordo com a necessidade da empresa. A proposta não foi aceita pelos servidores, que querem a compensação de todos os dias de greve sem desconto de salário.
A empresa reafirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que aceita a proposta do TST. Se os trabalhadores e os Correios chegaram a um acordo antes do horário do julgamento, é possível suspender o processo.
Por determinação do TST, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect) deve manter em atividade o contingente mínimo de 40% dos empregados em cada unidade operacional durante a greve. ABr
domingo, 9 de outubro de 2011
CHUVA SALVA A LAVOURA E ACABA COM O RISCO DE RACIONAMENTO
O Norte do Paraná teve um domingo de alívio. Choveu, depois de estiagem durante os meses de agosto e setembro. A última chuva considerada boa tinha caído dia 19 de agosto, com índice de 21,4mm. Os agricultores iniciaram plantio durante a semana, mesmo com a terra seca. A chuva deste domingo pode ser considerada a salvação da lavoura. Londrina estava ameaçada de enfrentar racionamento de água nos próximos dias, também, por causa da estiagem. Com previsão de mais chuvas durante esta semana, o abastecimento deve seguir normal.
SIMEPAR VAI INSTALAR RADAR PARA PREVER TEMPESTADE COM 12 HORAS DE ANTECEDÊNCIA
O SIMEPAR vai investir cerca de R$ 8 milhões para instalar o segundo Radar Meteorológico do Paraná com capacidade de prever tempestades com até 12 horas de antecedência. Este mês, no dia 31, o Instituto realizará a concorrência para contratar a empresa que construirá a torre que servirá de base para o novo radar. O prédio será erguido em Cascavel e terá 25 metros de altura. No topo da torre serão instalados a antena e a redoma do radar. A obra tem preço máximo, para fins de concorrência, de R$ 728 mil.
O radar está com concorrência marcada para o dia 24 de novembro, às 15 horas, e o preço máximo estimado é de R$ 7 milhões. O radar, quando entrar em atividade, terá, segundo Cesar Beneti, diretor do SIMEPAR, condições de identificar nuvens com granizo e melhorar o cálculo da quantidade de chuva que cairá em determinada área.
Com dois radares em funcionamento, o SIMEPAR ampliará a área de cobertura, alcançando além do Paraná, parte dos Estados de Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul. O Paraguai também será beneficiado com o equipamento que será instalado em Cascavel, podendo integrar os dados meteorológicos. Hoje, o SIMEPAR opera o radar instalado no município de Teixeira Soares e alcance de aproximadamente 400 quilômetros. O radar de Cascavel deverá varrer o céu do Norte do Paraná, cruzando com as imagens geradas pelos radares de Presidente Prudente e Bauru, no Interior paulista.
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