A Promotoria de Justiça de Proteção do Patrimônio Público de Londrina ajuizou, hoje, ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o prefeito Homero Barbosa Neto, o então secretário de Gestão Pública, Marco Cito, o ex-procurador geral do Município, Fidelis Canguçu, a empresa Proguarda Administração e Serviços LTDA e seu responsável, Marcelo Macedo da Fonseca. Conforme relata o Ministério Público na ação, os três agentes públicos teriam, deliberadamente, concedido um aumento de verba no contrato firmado entre a empresa e o Município, através de um aditivo contratual irregular. Isso teria implicado no gasto indevido de R$1.143.817,05 dos cofres municipais. Os responsáveis pelo caso são os promotores de Justiça Renato de Lima Castro e Leila Schimiti Voltarelli. É a quarta ação por improbidade proposta pelo MP-PR contra o prefeito desde o início do ano. Uma eventual condenação por ato de improbidade pode levar a sanções como a perda da função pública, suspensão dos direitos políticos, devolução dos valores gastos indevidamente ao erário e multa.
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