O governador Beto Richa determinou que a Secretaria da Saúde assuma por três meses o repasse de R$ 200 mil mensais aos hospitais Evangélico e Santa Casa de Londrina para a manutenção dos plantões médicos de urgência e emergência. O município informou que neste momento não poderá arcar com essas despesas e o Estado irá suprir a necessidade, evitando que a população fique sem assistência. A situação decorre do encerramento de dois convênios que tratavam da prestação de serviços de saúde e que estão sob investigação.
O repasse será feito nos meses de junho, julho e agosto e totalizará R$ 1,2 milhão em recursos do Estado. Essa é mais uma medida que a Secretaria de Estado da Saúde assume para auxiliar o município na solução da crise estabelecida na cidade em razão do encerramento do contrato com os dois convênios que prestavam serviços de saúde e que estão sob investigação do Gaeco.
“Considerando a gravidade da situação de Londrina e apesar de a cidade contar com uma forma de gestão da saúde que dá a ela autonomia plena para tratar de suas questões, nos antecipamos ao pedido da secretaria municipal e já estamos atuando para amenizar os prejuízos da população neste momento de crise”, afirmou o secretário.
Além dos recursos para os hospitais, a Secretaria e a 17ª Regional de Saúde irão auxiliar na Central de Regulação do município, na articulação entre Siate e Samu, além de atender solicitação da secretária municipal, Ana Olympia Dornellas, para articular no Ministério Público do Paraná para que o Hutec, vinculado ao Hospital Universitário da UEL, assuma a lacuna deixada pela interrupção dos serviços prestados pelas duas empresas que tiveram os convênios encerrados.
Com o encerramento dos convênios serão dispensados cerca de 900 funcionários da área da saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, socorristas e motoristas. Esses profissionais prestavam atendimento no programa Saúde da Família, Samu, Policlínica, Central de Leitos, Pronto Atendimento Adulto e Pediátrico e 2 Unidades Básicas da Saúde 24 horas.
O repasse será feito nos meses de junho, julho e agosto e totalizará R$ 1,2 milhão em recursos do Estado. Essa é mais uma medida que a Secretaria de Estado da Saúde assume para auxiliar o município na solução da crise estabelecida na cidade em razão do encerramento do contrato com os dois convênios que prestavam serviços de saúde e que estão sob investigação do Gaeco.
“Considerando a gravidade da situação de Londrina e apesar de a cidade contar com uma forma de gestão da saúde que dá a ela autonomia plena para tratar de suas questões, nos antecipamos ao pedido da secretaria municipal e já estamos atuando para amenizar os prejuízos da população neste momento de crise”, afirmou o secretário.
Além dos recursos para os hospitais, a Secretaria e a 17ª Regional de Saúde irão auxiliar na Central de Regulação do município, na articulação entre Siate e Samu, além de atender solicitação da secretária municipal, Ana Olympia Dornellas, para articular no Ministério Público do Paraná para que o Hutec, vinculado ao Hospital Universitário da UEL, assuma a lacuna deixada pela interrupção dos serviços prestados pelas duas empresas que tiveram os convênios encerrados.
Com o encerramento dos convênios serão dispensados cerca de 900 funcionários da área da saúde, entre médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, socorristas e motoristas. Esses profissionais prestavam atendimento no programa Saúde da Família, Samu, Policlínica, Central de Leitos, Pronto Atendimento Adulto e Pediátrico e 2 Unidades Básicas da Saúde 24 horas.
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