Os cinco principais hospitais particulares de Londrina entram hoje no quarto dia da greve dos 200 médicos plantonistas, que atendiam as urgências e emergências de pacientes do Sistema Único de Saúde - SUS. Reclamando da remuneração, considerada baixa, e de quatro meses de salários atrasados, por falta de pagamento da Prefeitura, os médicos devem realizar nova reunião nesta segunda-feira.
Os profissionais de medicina, que atendem mais de 30 especialidades, vão discutir, mais uma vez, se aceitam ou não o pagamento das verbas atrasadas em seis parcelas. Uma, no valor de R$ 566.000,00, será paga ainda esta semana e as outras cinco em pagamentos mensais a partir de 16 de dezembro.
Mas os médicos querem saber como ficarão os pagamentos dos novos serviços. Os plantonistas ficam à disposição dos hospitais Evangélico, Infantil, Ortopédico, Instituto do Câncer e Santa Casa para atendimento, nos Proto-Socorros, dos pacientes que necessitem dos serviços de urgência. A queda de braço entre os plantonistas, Prefeitura e hospitais deve ampliar o número de reuniões na manhã de hoje.
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