A candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, disse hoje (10), em discurso na convenção do partido, que quer ser a primeira mulher negra e de origem pobre eleita presidente do Brasil. Em um discurso emocionado, Marina lembrou a própria trajetória e defendeu a necessidade de investimento estratégico em educação como forma de distribuir renda no Brasil. Analfabeta até os 17 anos, Marina lembrou que chegou a Rio Branco, capital do Acre, sem saber ler nem escrever.
Uma banda de frevo e uma boneca gigante de Olinda, com a cara da candidata verde, davam as boas vindas aos participantes da Convenção Nacional do Partido Verde (PV), que lançou oficialmente hoje (10), em Brasília, o nome de Marina Silva para concorrer à Presidência da República. O partido não fez alianças com nenhuma legenda e sabe que enfrentará como maior obstáculo diante dos demais candidatos os míseros um minuto e meio de tempo no horário eleitoral gratuito.
Na parte da manhã, Marina não esteve presente à convenção. Ela só participou do encontro à tarde. Nos discursos, os integrantes do PV defenderam as diretrizes do programa de governo da candidata, apresentadas hoje, que apontam o reconhecimento dos avanços do Brasil em todas as áreas e a criação de uma “terceira geração de programas sociais”.
Na parte da manhã, Marina não esteve presente à convenção. Ela só participou do encontro à tarde. Nos discursos, os integrantes do PV defenderam as diretrizes do programa de governo da candidata, apresentadas hoje, que apontam o reconhecimento dos avanços do Brasil em todas as áreas e a criação de uma “terceira geração de programas sociais”.
No programa, há uma constatação de que faltou investimento estratégico em educação, inovação, infraestrutura e na conservação dos recursos naturais. As propostas de terceira geração incluem a consolidação de “boas práticas” como o Bolsa Família, programa de distribuição de renda implantado no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, que Marina propõe institucionalizar. ABr
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