O Cadastro Nacional de Adoção, que em abril completou um ano, já possui 27 mil famílias inscritas e quase 5 mil crianças e adolescentes aptos para serem adotados. Nesse período, 122 crianças foram acolhidas por uma nova família por meio do instrumento que foi criado para auxiliar juízes e varas de infância e da juventude a agilizar esse processo com a unificação das informações.
Na avaliação do juiz Francisco de Oliveira Neto, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), os resultados são positivos. “Acho que ele está correspondendo à expectativa inicial. Tínhamos previsto que iam ocorrer algumas dificuldades, principalmente de estrutura pelas diferenças que existem nos estados das redes de informática”, avalia o juiz, que participou da equipe que criou o cadastro.
São Paulo é o Estado com mais famílias interessadas em adotar uma criança: 7.369, seguido por Rio Grande do Sul, com 4.295 pretendentes e Paraná, com 3.768. Das 4.809 crianças e adolescentes aptas para esse processo, 1.436 estão em abrigos paulistas.
Na avaliação do juiz Francisco de Oliveira Neto, da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), os resultados são positivos. “Acho que ele está correspondendo à expectativa inicial. Tínhamos previsto que iam ocorrer algumas dificuldades, principalmente de estrutura pelas diferenças que existem nos estados das redes de informática”, avalia o juiz, que participou da equipe que criou o cadastro.
São Paulo é o Estado com mais famílias interessadas em adotar uma criança: 7.369, seguido por Rio Grande do Sul, com 4.295 pretendentes e Paraná, com 3.768. Das 4.809 crianças e adolescentes aptas para esse processo, 1.436 estão em abrigos paulistas.
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