A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil do Paraná continua realizando ações de apoio, orientação e acompanhamento nas cidades atingidas pelas fortes chuvas e ventos que desde a noite de quarta-feira (21). Ao todo, mais de 200 mil pessoas foram afetadas no Paraná. Segundo a Defesa Civil, é importante citar que se entende por pessoa afetada aquela que, de alguma forma, sofreu as consequências diretas ou indiretas dos efeitos do desastre. É o caso de quem teve a interrupção no fornecimento de energia elétrica, ou deixou de utilizar uma rua porque houve uma queda de árvore, precisando mudar o caminho, entre outras possibilidades.
A chuva forte e o vendaval deixaram marcas por onde passaram obrigando 9.514 pessoas a deixar suas casas. Dessas, quase 1.229 estão desabrigadas (em abrigos públicos) e o restante preferiu aguardar na casa de parentes ou amigos até que a situação se restabeleça (desalojados). Foram destruídas, total ou parcialmente, 3.136 casas em todo o Estado. O secretário-chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Defesa Civil, coronel Washington Alves da Rosa, determinou que as equipes da defesa civil estadual permaneçam prontas para imediato apoio aos municípios nos quais a capacidade de resposta seja extrapolada pela necessidade do evento.
Foi o caso de Colombo e Pinhais, cidades que receberam neste sábado cobertores e colchões da CEDEC. “Assim que recebi o pedido, determinei que fosse efetuado o carregamento de um caminhão com esses materiais que serão muito úteis para as pessoas que perderam grande parte do que tinham. Os colchões e cobertores serão entregues o mais rapidamente possível.” informou o coronel Washington. Ainda no final de manhã de sábado uma equipe da CEDEC/PR realizou um sobrevoo para visualizar as áreas mais afetadas, verificando se o nível dos rios que haviam transbordado já havia retornado ao normal. O major Osni José Bortolini chefiou essa equipe e comentou que a situação estava retornando à normalidade: “Apenas algumas localidades no município de Pinhais estavam alagadas ao final da manhã”, disse.
ABRIGOS - Os abrigos públicos estão a cargo das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil e os atendimentos remanescentes continuam a ser realizados pelo Corpo de Bombeiros, inclusive a busca de uma pessoa que teria desaparecido na região do Rio Atuba, na divisa de Curitiba com os municípios de Colombo e Pinhais. A defesa civil reforça o alerta para as pessoas que moram ou trabalham em áreas de risco para que, havendo novas chuvas intensas, informem-se com sua Coordenadoria Municipal de Defesa Civil sobre os procedimentos de segurança. É dever da defesa civil municipal o levantamento das áreas de risco e o desenvolvimento de ações de orientação e preventivas, porém, cabe à população desenvolver a percepção de risco, que é uma tentativa de se antecipar ao que pode dar errado na região em que se vive. O resultado dessas ações tende a ser a existência de comunidades mais seguras.
PREVISÃO DO TEMPO - Nas próximas horas a tendência é de que chova com intensidade em algumas regiões, como nos municípios da região metropolitana de Curitiba, litoral e oeste. Os alertas meteorológicos realizados pelo Simepar continuam sendo prontamente transmitidos às unidades regionais da defesa civil que repassam aos municípios. AEN
A chuva forte e o vendaval deixaram marcas por onde passaram obrigando 9.514 pessoas a deixar suas casas. Dessas, quase 1.229 estão desabrigadas (em abrigos públicos) e o restante preferiu aguardar na casa de parentes ou amigos até que a situação se restabeleça (desalojados). Foram destruídas, total ou parcialmente, 3.136 casas em todo o Estado. O secretário-chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Defesa Civil, coronel Washington Alves da Rosa, determinou que as equipes da defesa civil estadual permaneçam prontas para imediato apoio aos municípios nos quais a capacidade de resposta seja extrapolada pela necessidade do evento.
Foi o caso de Colombo e Pinhais, cidades que receberam neste sábado cobertores e colchões da CEDEC. “Assim que recebi o pedido, determinei que fosse efetuado o carregamento de um caminhão com esses materiais que serão muito úteis para as pessoas que perderam grande parte do que tinham. Os colchões e cobertores serão entregues o mais rapidamente possível.” informou o coronel Washington. Ainda no final de manhã de sábado uma equipe da CEDEC/PR realizou um sobrevoo para visualizar as áreas mais afetadas, verificando se o nível dos rios que haviam transbordado já havia retornado ao normal. O major Osni José Bortolini chefiou essa equipe e comentou que a situação estava retornando à normalidade: “Apenas algumas localidades no município de Pinhais estavam alagadas ao final da manhã”, disse.
ABRIGOS - Os abrigos públicos estão a cargo das Coordenadorias Municipais de Defesa Civil e os atendimentos remanescentes continuam a ser realizados pelo Corpo de Bombeiros, inclusive a busca de uma pessoa que teria desaparecido na região do Rio Atuba, na divisa de Curitiba com os municípios de Colombo e Pinhais. A defesa civil reforça o alerta para as pessoas que moram ou trabalham em áreas de risco para que, havendo novas chuvas intensas, informem-se com sua Coordenadoria Municipal de Defesa Civil sobre os procedimentos de segurança. É dever da defesa civil municipal o levantamento das áreas de risco e o desenvolvimento de ações de orientação e preventivas, porém, cabe à população desenvolver a percepção de risco, que é uma tentativa de se antecipar ao que pode dar errado na região em que se vive. O resultado dessas ações tende a ser a existência de comunidades mais seguras.
PREVISÃO DO TEMPO - Nas próximas horas a tendência é de que chova com intensidade em algumas regiões, como nos municípios da região metropolitana de Curitiba, litoral e oeste. Os alertas meteorológicos realizados pelo Simepar continuam sendo prontamente transmitidos às unidades regionais da defesa civil que repassam aos municípios. AEN
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