Sobre a intenção de continuar na disputa, mesmo com a indefinição de alianças, Osmar disse que continua caminhando pelo Estado. “Fui o primeiro pré-candidato a me apresentar para a disputa e continuo na estrada”, garantiu. Segundo Osmar, a disposição lançar a candidatura não foi abalada. “A única coisa que eu perdi a disposição é agüentar os desaforos de alguns membros do PT. Acabou faz tempo. Mas disposição de construir um projeto para o Estado continua a mesma”, disse.
Osmar Dias afirmou ainda que nada na política é irreversível. E que ele foi procurado pelo presidente Lula para firmar a aliança no Paraná. “Houve avanços e eu coloquei claramente a proposta: o PT colocaria a Gleisi Hoffmann de vice na minha chapa para abrir espaço a outros partidos que formam a base de apoio ao Governo Federal”, explicou. Para Osmar, o PT tem razão absoluta em defender a candidatura de Dilma Rousseff e que, por isso mesmo, deve ter na consciência que outros partidos têm que ter espaço. E que, se o PT tem a candidatura à presidência e o PDT ao Governo do Paraná, outros partidos têm que compor a candidatura ao Senado. “Quem quer fazer aliança tem que ceder espaço. Agora, se não foi possível, então colocamos um ponto final”, disse.
O pré-candidato ao Governo do Paraná, Osmar Dias, recebeu na noite de quinta-feira (dia 29), o título de Cidadão Honorário de Guarapuava durante Sessão Solene da Câmara Municipal da cidade.
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