O Governo do Estado está investindo mais de R$ 750 milhões em reparos, reformas, ampliações e manutenção nas escolas da rede pública desde 2003. Os valores incluem os repasses por meio do fundo rotativo, recursos disponibilizados mensalmente a todas as escolas da rede estadual para compra a materiais e pequenos consertos.
“O investimento feito nas escolas do Paraná reflete a preocupação em oferecer não apenas um ensino de qualidade, mas um ambiente agradável e adequado para a formação do estudante”, afirma a secretária estadual da Educação, Yvelise Arco-Verde. Segundo Luciano Mewes, superintendente de Desenvolvimento Escolar da Secretaria de Estado da Educação, a meta é que até 2010 todas as escolas estejam em boas condições.
O Colégio Moraes de Barros, de Londrina, recebeu obras de R$ 814 mil recentemente.
Os colégios do Núcleo Regional de Londrina já receberam mais de R$ 12 milhões em reformas e ampliações de 2008 a agosto deste ano. Apenas no Colégio Estadual Maestro Andréa Nuzze foram investidos R$ 1,38 milhão. Segundo o diretor, Carlos Roberto Bueno, que está no colégio há 26 anos, a reforma foi geral.
“Já fazia uns 15 anos que não tínhamos uma boa reforma”, disse. O colégio atende cerca de 2,2 mil estudantes e está em uma área de aproximadamente 17 mil metros quadrados.A alegria na comunidade escolar é compartilhada por todos. “A escola ficou excelente, está atendendo tanto as necessidades dos alunos quanto as nossas”, disse a professora de Artes, Kátia Aparecida Toledo Piza. Além das novas salas o colégio ganhou adaptações para estudantes com necessidades especiais, como piso tátil.
O Colégio Estadual Nossa Senhora de Lourdes, recebeu duas obras que somadas representam um investimento de R$ 300 mil. O colégio atende 1,5 mil alunos. “Queremos, cada vez mais, melhorar a nossa estrutura”, disse a vice-diretora Odete Boter Gimbarski, que está no colégio há 44 anos. “Já fomos considerados uma das cinco melhores escolas da cidade e hoje estamos resgatando esta credibilidade”, ressaltou. “As obras estão nos ajudando neste resgate”, disse Tânia Cristina Firmiano Tudisco, diretora.
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