sexta-feira, 8 de março de 2013
RODOVIA DO CAFÉ SERÁ DUPLICADA PARA PRESERVAR VIDAS
quarta-feira, 9 de junho de 2010
PESSUTI INSTALA GOVERNO EM LONDRINA
Serão entregues nove tratores solidários, da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento; três ambulâncias, para o Corpo de Bombeiros de Bandeirantes, Santo Antônio da Platina e Ivaiporã; e um caminhão de combate a incêndio para Bela Vista do Paraíso. A homologação e autorização para construção de unidade de bombeiros, em Bandeirantes e Jacarezinho.
A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Márcia Lopes, fala sobre o programa de combate ao consumo de crack.
sábado, 29 de maio de 2010
BRASIL ESTÁ INSATISFEITO COM TRATAMENTO A BRASILEIROS NO EXTERIOR
quinta-feira, 27 de maio de 2010
PESSUTI VAI INSTALAR GOVERNO EM LONDRINA DURANTE DOIS DIAS
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
PAULO BERNARDO DIZ QUE RECEITAS DO GOVERNO DEVEM CRESCER 11% EM 2010
O Governo não vai lançar programas novos em 2010, último ano do governo Lula, embora se estime para o próximo ano crescimento de receita de 11%. Em entrevista exclusiva à Agência Brasil e à TV Brasil, o ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, disse que não é mais hora de fazer isso. Para ele, não há risco com o câmbio porque logo o real vai se depreciar, mantendo o equilíbrio cambial, nem do fantasma da inflação.
Ele considerou positiva a decisão do Senado de permitir o aumento de gastos de pessoal nos próximos dez anos até 2,5% acima da inflação, a cada dez anos, porque estabeleceu não um teto de salário, mas um teto para o crescimento da despesa. Bernardo disse que Banco Central tem feito seu papel de “bater de chicote na inflação para que ela não cresça”. E o crescimento interno, após os estímulos do governo para aquecer a economia, e uma possível elevação da inflação também não são motivo de preocupação, porque o governo tem o controle da situação.
Segundo o ministro, os juros são os mais baixos da história e, até o final do ano, a expectativa do governo é que as taxas de juros reais (descontada a inflação) fiquem entre 2,5% e 3%. Ele admitiu, porém, que o governo tem problemas para que as taxas fiquem abaixo desse patamar por causa da poupança, por exemplo, que garante rendimentos de 6% ao ano para os investidores.
Bernardo criticou o Tribunal de Contas da União (TCU), afirmando que o órgão, em muitas ocasiões acaba extrapolando suas funções e impedindo o governo de governar. “Órgão de controle não é polícia, órgão de controle não é o governo eleito. O órgão de controle tem que controlar a boa qualidade do gasto. Não tem que dizer para o governo fazer isso ou aquilo".(ABr)
sábado, 12 de dezembro de 2009
FUNCIONALISMO ESTADUAL RECEBE 13º
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
MUNICÍPIOS PARANAENSES TERÃO R$ 100 MILHÕES A FUNDO PERDIDO PARA ASFALTAR RUAS
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
REQUIÃO LIBERA R$ 36 MILHÕES PARA LONDRINA
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
PREFEITURAS PARANAENSES PEDEM DINHEIRO AO GOVERNO PARA 13º DOS PROFESSORES
terça-feira, 24 de novembro de 2009
GOVERNO ANTECIPA PAGAMENTO DO 13º PARA 11 DE DEZEMBRO
A folha do 13.° do funcionalismo representará injeção de R$ 600 milhões na economia do Paraná. Esse montante equivale a 13,5% dos R$ 4,47 bilhões que entrarão na economia, também por conta do 13.° pago aos trabalhadores em todo o Estado, calculados pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Ao anunciar a data de pagamento, a secretária destacou o trabalho desenvolvido ao longo do ano pela equipe da Secretaria da Fazenda. “Um esforço que garantiu, mensalmente, o provisionamento do 13.º para este final do ano.”
ANTECIPAÇÃO – A secretária informou ainda que o Banco do Brasil comunicou que os servidores que recebem por meio de conta na instituição e que tinham feito operação de antecipação do 13.° não terão essa antecipação cobrada no dia 11. “O resgate será feito pelo Banco do Brasil apenas no pagamento do salário de dezembro, que será depositado no dia 29 de dezembro.”
sábado, 21 de novembro de 2009
FERRUGEM DA SOJA ATINGE LAVOURAS COMERCIAIS DO PARANÁ, GOIÁS E MATO GROSSO
A ferrugem asiática da soja acaba de ser identificada em lavouras comerciais de Aral Moreira (MS), Rio Verde (GO) e Cascavel (PR). Os três novos focos da doença foram cadastrados pela Fundação MS, Universidade de Rio Verde (Fesurv) e Coodetec, membros do Consórcio Antiferrugem. A partir de agora, são 22 os focos da doença na safra 2009/2010, sendo 4 em lavouras comerciais e 18 relacionados à soja voluntária ou irrigada.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
PR, SC, RS E MS VÃO RECEBER R$ 1 BILHÃO DO BRDE PARA INVESTIR NA AGRICULTURA
A meta conjunta dos estados é alcançar na safra 2010/2011 a produção total de 75 milhões toneladas de grãos, incremento de 10% na safra atual, que gira em torno de 67 milhões de toneladas. Juntos, eles são responsáveis por 45% da produção nacional. Para atingir o objetivo, o Codesul se comprometeu a colocar as suas instituições para reforçar o aumento da safra 2010/2011, dando continuidade ao programa de incremento da pecuária, da agroindustrialização, da diversificação produtiva e do cooperativismo.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
SERRA DIZ QUE PAÍS NÃO PODE TER SISTEMA ELÉTRICO SENSÍVEL A RAIO E VENTANIA
sábado, 22 de agosto de 2009
REQUIÃO QUER FRENTE DE ESQUERDA PARA SUCESSÃO DE LULA EM 2010
“Que nota daríamos para o presidente? Seis ou sete, em relação ao que eu esperava que ele fizesse, mas, se comparado aos antecessores, ganha dez. Lula foi um avanço para o Brasil”, argumentou Requião. “A elaboração de um programa para o Brasil é muito mais importante do que buscar espaços pessoais. o Brasil é muito mais importante que nossas aventuras pessoais na política.”
Na entrevista, gravada em Brasília, o governador também analisou o papel do PMDB na política brasileira — “ele se tornou partido congressual, uma federação de divergências” — e a crise no Senado. “Os responsáveis são os 81 senadores. Sarney não é o único responsável pelos absurdos do Senado, que também se encontram na Câmara, em cada Assembleia Legislativa, em cada Câmara de Vereadores do Brasil. Mas você já reparou que ninguém fala da Câmara dos Deputados?”, questionou Requião.
Leia os principais trechos da entrevista.
O GOVERNO LULA
ECONOMIA
O Senado hoje discute se Sarney poderia ter arrumado emprego de R$ 2,7 mil para o namorado da neta. Mas deveria estar discutindo os lucros dos bancos. No primeiro momento da crise, Lula corretamente flexibilizou os depósitos compulsórios dos bancos, para que o dinheiro lubrificasse a economia, o crédito, que é o oxigênio do capitalismo. O que bancos fizeram? Basearam-se no acordo da Basiléia, se preocuparam consigo mesmos, e não colocaram um tostão no mercado. Aplicaram, sim, em títulos do Tesouro. Isso mostra que eles não estão mais inseridos num projeto nacional. Foram lucros assim, o congelamento por dez anos dos salários dos trabalhadores, o subprime, os títulos derivativos, que quebraram economia dos EUA. Quando os trabalhadores não puderam mais pagar os financiamentos, a economia implodiu. E aqui vejo o Meirelles e o BC interessados em manter a saúde financeira dos bancos.
A CANDIDATURA DILMA ROUSSEF
Ciro Gomes, por exemplo, deu uma bela entrevista a este programa, respondendo com precisão, e diz que também é candidato. Ora, Ciro, que bom. Mas não seria melhor, Ciro, que você ajudasse na formulação de um programa de governo que elegesse um presidente da República que avançasse em relação ao governo Lula? E não precisa necessariamente ser Ciro Gomes, o presidente. Poderia ser Dilma, por exemplo. A elaboração de um programa para o Brasil é muito mais importante do que buscar espaços pessoais. Hoje, espaço há, até para mim, no PMDB, onde já perdi duas convenções. Mas o Brasil é muito mais importante que nossas aventuras pessoais na política. Sou governador do Paraná pela terceira vez, fui senador, prefeito de Curitiba, deputado estadual. Hoje, sou menos político que administrador público, e penso mais no País que numa aventura pessoal.
Dilma tem uma bela história, na esquerda, de militância durante os anos mais duros da história do Brasil. Ela vai sob o guarda-chuva do prestígio do presidente Lula. Se acrescentar a isso, ao Bolsa-Família, à melhoria da vida dos mais pobres, um bom programa de governo, sem dúvida seria uma candidata magnífica. O apoio do presidente Lula, no Nordeste, é mágico, sem a menor dúvida.
A CANDIDATURA JOSÉ SERRA
O PAPEL DO PMDB
A SITUAÇÃO DO PARANÁ
A SUCESSÃO NO PARANÁ
VIOLÊNCIA URBANA
O CASO SARNEY
A imprensa reserva as informações, e só as revela quando lhe convém. A casa do Agaciel (Maia, ex-diretor geral do Senado) nós conhecíamos há 30 anos. Os cargos existem desde sempre. Mas, agora, focam tudo no Sarney. Ele é um político com grandes defeitos, que são a dura e crua realidade da política brasileira, como eu também os tenho. Mas ele, como presidente, reatou relações com Cuba, convocou a Constituinte. Tem qualidades raras, fez a transição para a democracia, não cedeu ao capital estrangeiro, decretou moratória, não vendeu empresas públicas. Menino, ainda, li um livro de (Jean Paul) Sarte, “As mãos sujas”. Se você não coloca a mão na sujeira, não muda o mundo. Não é preciso se corromper, mas, se não conviver com o processo, não altera nada na sociedade. O fuzilamento, a crucificação de Sarney, não tem cabimento. Defeitos, é claro que ele tem. Tem que haver a crítica, elas são boas até para o Sarney. Mas ele não é o único responsável pelos absurdos do Senado, que também se encontram na Câmara, em cada Assembleia Legislativa, em cada Câmara de Vereadores do Brasil. Mas você já reparou que ninguém fala da Câmara dos Deputados?
A imprensa manipula a opinião pública. Já fui vítima. Já vi a revista Veja, quando eu estava na CPI dos Precatórios, tentar dizer que eu mandava dinheiro para o exterior, para desacreditar minha denúncia. Quase perdi uma eleição no Paraná porque a Globo local colocou no ar, às vésperas da votação, a história de um investigador de polícia que fazia escutas clandestinas, tinha um estoque fabuloso de armas, como se eu fosse ligado a uma quadrilha de bandidos. Por isso, perdi 17 pontos percentuais em uma semana, segundo as pesquisas. O contraponto disso é a Televisão Educativa do Paraná. A imprensa ideal é uma coisa maravilhosa. Sou jornalista, diplomado pela Universidade Católica. Mas, hoje, a imprensa achaca, ataca governos que não pagam publicidade. Eu cortei a publicidade no Paraná. Falamos pela TV Educativa, que tentam fechar de qualquer maneira.
(Para recuperar o Senado, é preciso) botar tudo na internet, abrir ao público. A FGV já disse que é importante que o senador deva escolher seus assessores, enquanto a tese conservadora diz que os assessores têm que ser funcionários públicos concursados. Não — você é eleito com uma visão progamática, e tem que ter assessores de acordo. Há mitos, caso do nepotismo. Sarney contratou o namorado da neta. Foi manchete de tevês, jornais. Fernando Henrique nomeou o genro, David Zilberstajn, presidente da Petrobrás, para desnacionalizá-la. FHC tinha a filha como chefe de gabinete. E não estou criticando. Mas então não era crime, para a imprensa. Mas o namorado da neta do Sarney é crime. Se o Sarney não estivesse com o Lula, ninguém se importaria. Não vejo importância de que o Sarney nomeasse o namorado da neta, desde que o Senado precisasse de alguém com o perfil dele. Se é apenas um favor, a crítica cabe. Se houvesse transparência, na internet, a nomeação, não teria havido a nomeação. Quando senador, fiz um projeto de lei que permitia a nomeação de parentes, desde que no decreto de nomeação constassem as qualidades profissionais do indicado, as razões da contratação e as qualificações para o cargo. O projeto inclusive autorizava a ação do Ministério Público caso não se atendesse a esses requisitos.
CANDIDATURA AO SENADO
(A candidatura) é uma possibilidade concreta. Mas não estou pensando em mim, nesse momento. Gostaria de participar de um processo que fosse um avanço, e não um retrocesso em relação ao que Lula fez. Lula foi ótimo, mas precisamos de mais.
A POLÍTICA
Para mim, a política é um gostoso sacrifício. É a oportunidade que temos de mudar as coisas. Saio do terceiro governo do Paraná com uma satisfação enorme, embora pesem sobre mim multas que somam R$ 2 milhões, que espero derrubar na Justiça, uma vez que o juiz que me condenou foi afastado pelo Conselho Nacional da Magistratura, por corrupção. Mas minhas condenações seguem de pé. A baliza da minha política é a Carta de Puebla, a opção preferencial pelos pobres. É isso que me mobiliza.