As chuvas dos últimos dias estão ajudando as lavouras de soja no Norte do Paraná. Os produtores estavam preocupados com o calor intenso que atingia as plantações, afetando o desenvolvimento da principal fonte de renda da agricultura do Estado. Com a regularidade das chuvas, a soja deve produzir o previsto pelos técnicos. Na imagem desta semana, as lavouras de soja no município de Londrina.
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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
CHUVA AJUDA LAVOURAS DE SOJA DO NORTE DO PARANÁ
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
SOJA, UMA SAFRA DE PESO
O Brasil deve produzir perto de 83 milhões de toneladas de soja na safra 2012-213. A previsão indica um aumento de 23% em relação a safra 2010-2011. O Paraná tem estimativa de contribuição de 15 milhões de toneladas. Hoje as lavouras de soja paranaenses estão em pleno desenvolvimento com a chegada das chuvas. Na imagem, lavoura de soja entre Maringá e Cianorte.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
EMBRAPA VAI DEBATER TEMAS DA PRODUÇÃO DE SOJA
Por Lebna Landgraf/Embrapa/Londrina
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realiza o seu tradicional Dia de Campo, na próxima sexta-feira, dia 2 de março, das 8h30 às 12h30, na Vitrine de Tecnologias da Embrapa Soja, em Londrina (PR), apresentado os principais temas que influenciam a produção de soja. Um dos destaques do Dia de Campo será a apresentação do Programa Soja Livre que irá demonstrar as cultivares de soja convencional da Embrapa com alto rendimento. Na safra passada, houve grande adesão dos produtores de Mato Grosso ao Programa Soja Livre, cujo objetivo é ampliar a oferta de soja convencional no Brasil. Para a safra 2011/2012, outros estados produtores de soja - RO, GO, MS, SP, PR e SC – aderiram ao Programa.
O diretor técnico da Abrange Ivan Paghi irá abordar as oportunidades de mercado para a produção de soja convencional. Além disso, irá detalhar como está organizada esta cadeia produtiva, que incluiu desde e o desenvolvimento de cultivares de soja convencional de ótimo desempenho no campo até a comercialização e exportação dos grãos livres de transgênicos. O Dia de Campo terá ainda estações técnicas que irão apresentar vários temas que permearam a safra de soja. Um deles será sobre as vantagens do manejo integrado de pragas, que promove o controle racional dos insetos-pragas, por intermédio da associação de diferentes táticas. De acordo com os pesquisadores da Embrapa, o MIP subsidia a decisão do produtor sobre que produtos utilizar e em que momento fazer a aplicação de inseticida.
Durante o evento, também serão apresentadas informações sobre a elevada incidência de capim amargoso, na última safra, com destaque para os vários aspectos que envolvem o manejo das plantas daninhas: utilização de doses adequadas para seu controle, disseminação das ervas daninhas e outros desdobramentos como, a resistência a herbicidas. Outro ponto forte do Dia de Campo será a apresentação sobre a importância da reinoculação anual da soja. De acordo com os pesquisadores da Embrapa, a fixação biológica do nitrogênio, processo que ocorre com a inoculação de bactérias denominadas rizóbios garante incrementos médios de 8% na produção anual de grãos. Também será feito um alerta sobre a utilização de sementes pré-inoculadas. A inoculação prévia das sementes, apesar de facilitar a operação de cultivo, têm apresentado problemas de falta de eficiência.
Confira a programação completa do Dia de Campo da Embrapa:
- Programa Soja Livre: oportunidade de mercado para o produtor
- Cultivares de soja convencional
- Cultivares de soja transgênica
- Manejo Integrado de Pragas na cultura da soja
- Manejo da Cultura da Soja: capim amargoso resistente ao glifosato e abordagem sobre o plantio cruzado
- Desenvolvimento de cultivares de soja resistentes a doenças
- A importância da inoculação na cultura da soja
- Cultivares de feijão
Como programação complementar, a Embrapa irá oferecer, a partir das 14h30, uma visita guiada às instalações do centro de pesquisa, principalmente laboratórios e casas de vegetação. Os interessados poderão manifestar o interesse na visita durante a inscrição. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (43) 3371-6068 ou pelo e-mail eventos@cnpso.embrapa.br
Serviço
DIA DE CAMPO DA EMBRAPA SOJA
DATA: 2 de março
HORÁRIO: 8h30 às 12h30
14h30 (visita à Embrapa Soja: opcional)
LOCAL: Vitrine de Tecnologias da Embrapa Soja – Rod. Carlos João Strass s/n Acesso Orlando Amaral. Distrito de Warta-Londrina.
INFORMAÇÕES: (43) 3371-6068 ou eventos@cnpso.embrapa.br

O diretor técnico da Abrange Ivan Paghi irá abordar as oportunidades de mercado para a produção de soja convencional. Além disso, irá detalhar como está organizada esta cadeia produtiva, que incluiu desde e o desenvolvimento de cultivares de soja convencional de ótimo desempenho no campo até a comercialização e exportação dos grãos livres de transgênicos. O Dia de Campo terá ainda estações técnicas que irão apresentar vários temas que permearam a safra de soja. Um deles será sobre as vantagens do manejo integrado de pragas, que promove o controle racional dos insetos-pragas, por intermédio da associação de diferentes táticas. De acordo com os pesquisadores da Embrapa, o MIP subsidia a decisão do produtor sobre que produtos utilizar e em que momento fazer a aplicação de inseticida.
Durante o evento, também serão apresentadas informações sobre a elevada incidência de capim amargoso, na última safra, com destaque para os vários aspectos que envolvem o manejo das plantas daninhas: utilização de doses adequadas para seu controle, disseminação das ervas daninhas e outros desdobramentos como, a resistência a herbicidas. Outro ponto forte do Dia de Campo será a apresentação sobre a importância da reinoculação anual da soja. De acordo com os pesquisadores da Embrapa, a fixação biológica do nitrogênio, processo que ocorre com a inoculação de bactérias denominadas rizóbios garante incrementos médios de 8% na produção anual de grãos. Também será feito um alerta sobre a utilização de sementes pré-inoculadas. A inoculação prévia das sementes, apesar de facilitar a operação de cultivo, têm apresentado problemas de falta de eficiência.
Confira a programação completa do Dia de Campo da Embrapa:
- Programa Soja Livre: oportunidade de mercado para o produtor
- Cultivares de soja convencional
- Cultivares de soja transgênica
- Manejo Integrado de Pragas na cultura da soja
- Manejo da Cultura da Soja: capim amargoso resistente ao glifosato e abordagem sobre o plantio cruzado
- Desenvolvimento de cultivares de soja resistentes a doenças
- A importância da inoculação na cultura da soja
- Cultivares de feijão
Como programação complementar, a Embrapa irá oferecer, a partir das 14h30, uma visita guiada às instalações do centro de pesquisa, principalmente laboratórios e casas de vegetação. Os interessados poderão manifestar o interesse na visita durante a inscrição. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (43) 3371-6068 ou pelo e-mail eventos@cnpso.embrapa.br
Serviço
DIA DE CAMPO DA EMBRAPA SOJA
DATA: 2 de março
HORÁRIO: 8h30 às 12h30
14h30 (visita à Embrapa Soja: opcional)
LOCAL: Vitrine de Tecnologias da Embrapa Soja – Rod. Carlos João Strass s/n Acesso Orlando Amaral. Distrito de Warta-Londrina.
INFORMAÇÕES: (43) 3371-6068 ou eventos@cnpso.embrapa.br
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
EMBRAPA LANÇA NOVAS VARIEDADES DE SOJA
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Lavouras de soja, no vale do rio Jacutinga, que divide os municípios de Lodrina (margem direita) e Cambé (margem esquerda). Imagem de hoje: Coutinho Mendes. Para ampliar dê um clique na foto. |
A Embrapa Soja apresenta uma coleção de nove cultivares de soja, sendo dois lançamentos, durante o Show Rural Coopavel, que será realizado entre 7 e 11 de fevereiro, em Cascavel. As cultivares são indicados para Santa Catarina, Paraná, São Paulo e região sul de Mato Grosso do Sul.
Uma das cultivares da Embrapa que está sendo lançada é a cultivar BRS 316 RR, que tem como característica a tolerância a herbicidas à base de glifosato. Esta cultivar apresenta crescimento determinado e tem o ciclo precoce, sendo sua maturação média de 120 dias. Além disso, a BRS 316 RR possui resistência a algumas das principais doenças da soja (o cancro da haste, mancha "olho-de-rã", pústula bacteriana, podridão radicular de fitóftora, podridão parda da haste e ao mosaico comum). Este lançamento também é moderadamente tolerante ao vírus da necrose da haste e resistente ao nematóide Meloidogyne javanica e moderamente resistente ao Meloidogyne incognita.
Outro lançamento da Embrapa é a BRS 317, cultivar de soja convencional que tem como diferencial o alto potencial produtivo. A cultivar possui crescimento determinado e é de ciclo semiprecoce, com maturação média de 125 dias. Esta cultivar também apresenta resistência a doenças importantes que afetam a soja como o cancro da haste, a mancha "olho-de-rã", a pústula bacteriana e o mosaico comum. A BRS 317 é moderadamente resistente à podridão parda da haste e ao oídio, sendo resistente ao nematóide Meloidogyne incognita.
A Embrapa apresenta durante o Show Rural Coopavel seis cultivares de soja convencionais: BRS 184, BRS 232, BRS 282, BRS 283, BRS 284 e BRS 317 e três transgênicas (com tolerância ao herbicida glifosato): BRS 294RR, BRS 295RR e BRS 316RR. A pesquisadora Divania de Lima destaca a necessidade de rotacionar semente de soja convencional com semente transgênica, ao longo dos anos. “Essa prática é importante para evitar que o uso continuado de soja transgênica favoreça a resistência de plantas daninhas ao glifosato”, diz.
Lebna Landgraf- Embrapa Soja Londrina
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
PARANÁ DEVE COLHER 15 MILHÕES DE TONELADAS DE SOJA
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Lavoura de soja na zona rural de Cambé. |
As previsões indicam que o Paraná deve colher neste início de ano aproximadamente 15 milhões de toneladas de soja. As lavouras foram beneficiadas por chuvas em todo o Estado. Na região de Londrina, as extensas áreas apresentam uma cena uniforme, como mostra a imagem de ontem à tarde, pouco antes de cair mais uma chuva de Verão.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
PRODUTORES RURAIS RECEBEM ORIENTAÇÃO DA EMBRAPA SOJA POR CAUSA DA ESTIAGEM
A previsão de chuvas irregulares e abaixo da média histórica – ocasionadas pelo fenômeno La Niña – pode trazer riscos à atividade agrícola para as culturas de verão. Em texto publicado no Sistema de Alerta http://www.cnpso.embrapa.br/alerta, pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) orientam produtores e técnicos a reduzir perdas em soja, em decorrência desse fenômeno climático. O texto reúne algumas orientações técnicas como definição de época de semeadura de soja, escolha de cultivares, manejo de pragas e doenças, além dos benefícios do tratamento de sementes com fungicidas.
Segundo a pesquisadora da Embrapa Soja, Divania de Lima, para minimizar os riscos de perda de produtividade os produtores podem adotar práticas como o escalonamento de épocas de semeadura, aliada a utilização de cultivares de diferentes ciclo de maturação. “Utilizando essas práticas o produtor terá num mesmo período lavouras em diferentes estádios de desenvolvimento, evitando assim que o déficit hídrico atinja toda a lavoura em fases críticas de desenvolvimento, como por exemplo no enchimento de grãos”, explica a pesquisadora Divania.
O extensionista da Emater, Nelson Harger, lembra que as áreas de plantio direto bem-estruturadas têm menor probabilidade de prejuízo com a estiagem. “Isso porque esses solos têm maior capacidade de retenção de água e de aprofundamento de raízes”, explica. Além disso, o clima seco pode favorecer a incidência de duas pragas (lagarta elasmo e os ácaros da família dos Tetraniquídeos). E condições de baixa umidade relativa do ar e temperaturas amenas podem favorecer o surgimento do oídio, doença que pode afetar a produtividade de soja.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
EMBRAPA PROMOVE CURSO SOBRE SOJA
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) realiza, em parceria com a Cooperativa Mista dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo), o III Curso Básico sobre a Cultura da Soja, entre 3 e 7 de maio, no Centro Tecnológico Comigo, em Rio Verde (GO), para 120 profissionais da assistência técnica, produtores e estudantes. O curso será realizado pela primeira vez em Goiás.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
MOVIMENTO DE CAMINHÕES EM PARANAGUÁ TRIPLICA
O movimento de caminhões rumo ao Porto de Paranaguá para desembarcar a safra de grãos 2009/2010 - que deverá ser recorde - aumentou quase 200% entre a semana passada e esta. O cálculo levou em consideração o número de veículos que começou a circular pelo Pátio Público de Triagem, onde a passagem das cargas de soja, milho e farelos para a pré-classificação é obrigatória. A média diária de aproximadamente 300 caminhões subiu para mais de 800, indicando uma antecipação operacional da safra.
Além de antecipar os embarques de soja, que normalmente começam em março, o aumento repentino na movimentação de caminhões rumo ao Porto de Paranaguá pode ser explicado pela proximidade do feriadão de Carnaval. Nesse período, o tráfego de caminhões em algumas rodovias federais de pista simples fica proibido. Desta segunda-feira (8) até o final do mês há, por enquanto, quatro navios graneleiros na programação da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), para embarcar mais de 158 mil toneladas de soja. Esses números são atualizados diariamente, à medida que outros navios entram na programação.
sábado, 21 de novembro de 2009
FERRUGEM DA SOJA ATINGE LAVOURAS COMERCIAIS DO PARANÁ, GOIÁS E MATO GROSSO
A ferrugem asiática da soja acaba de ser identificada em lavouras comerciais de Aral Moreira (MS), Rio Verde (GO) e Cascavel (PR). Os três novos focos da doença foram cadastrados pela Fundação MS, Universidade de Rio Verde (Fesurv) e Coodetec, membros do Consórcio Antiferrugem. A partir de agora, são 22 os focos da doença na safra 2009/2010, sendo 4 em lavouras comerciais e 18 relacionados à soja voluntária ou irrigada.
Ao contrário das duas últimas safras, em 2009, não houve atraso na semeadura da soja. As lavouras cultivadas em meados de setembro já estão entrando em fase reprodutiva da planta (após floração). “A partir dessa fase, aumenta a probabilidade de ocorrência da doença, por isso há a necessidade de monitoramento constante destas aéreas. O produtor deve estar atento para fazer o controle químico da doença no momento correto, evitando prejuízos econômicos e a disseminação da doença”, enfatiza a pesquisadora Cláudia Godoy, da Embrapa Soja.
De acordo com a Fundação MS, esta é a terceira safra em que a ferrugem aparece primeiro em Aral Moreira (MS) município onde tradicionalmente ocorre o início da semeadura da soja no Estado (a partir de primeiro de outubro). Atualmente, cerca de 10% das lavouras estão em fase reprodutiva (R1 a R3). “É uma região bastante próxima ao Paraguai, provável fonte de disseminação do inóculo da ferrugem para o Mato Grosso do Sul. Além disso, tem maior altitude em comparação com outras partes do Estado e consequentemente as noites contam com temperaturas mais amenas, favoráveis ao desenvolvimento da ferrugem”, explica Ricardo Barros, agrônomo da Fundação MS.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
PESQUISADORES JAPONESES ESTÃO EM LONDRINA VISITANDO A EMBRAPA SOJA

Sete representantes de instituições de pesquisa, cooperação internacional e fomento, vinculadas ao governo japonês - Japan International Research Center for Agricultural Sciences (Jircas), Japan International Cooperation Agency (JICA) e do Japan Science Technology (JST) - estão em Londrina e até o próximo dia 31 de agosto manterão reuniões de trabalho na Embrapa Soja para detalhar as linhas de trabalho do projeto da Embrapa/Jircas Desenvolvimento de tecnologias em engenharia genética de culturas com tolerância a estresses contra a degradação do ambiente global.
Na reunião de trabalho, pesquisadores brasileiros e japoneses irão definir conjuntamente como será conduzido o projeto de cinco anos de pesquisa, determinando atividades em diferentes planos de ação, definindo responsabilidades para cada atividade.
O projeto que pretende desenvolver cultivares de soja tolerantes à seca e a altas temperaturas irá permitir a aquisição de novos equipamentos de biotecnologia, material de laboratório e a contratação de pessoal especializado.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
CRESCE O VOLUME DE SOJA EXPORTADA PELO PORTO DE PARANAGUÁ

As exportações de soja pelo Porto de Paranaguá tiveram alta de 19,34% nos sete primeiros meses deste ano. Foram 4,3 milhões de toneladas, entre janeiro e julho de 2009, contra 3,6 milhões de toneladas no mesmo período do ano passado. O volume acumulado até agora já é superior ao total de soja exportada em 2008, quando foram embarcadas 4,1 milhões de toneladas do grão. Na balança comercial do complexo portuário, os embarques de soja lideraram o ranking dos produtos que mais contribuíram para a receita cambial, com US$ 1,6 bilhão, ou seja, 21,7% do valor gerado no primeiro semestre deste ano. No ano passado, em igual período, a receita gerada pelas exportações do grão foi de US$ 1,4 bilhão, o que representou 11,2 % de participação.
Os embarques de soja contribuíram para o aquecimento das exportações Porto de Paranaguá. Entre janeiro e julho deste ano, houve aumento de 8,7% no total de granéis sólidos exportados. Nos próximos dias, o Porto de Paranaguá deverá exportar mais de 108 mil toneladas de soja. Os navios “Sun” e “Trident Endeavor” levarão a carga para portos chineses, como o de Taijin, considerado o maior porto de comércio livre chinês.
Segundo informações do Deral, 100% dos 4 milhões de hectares de soja plantados no Paraná já foram colhidos, sendo que pouco mais de 80% do volume foi comercializado. O Estado ocupa a segunda colocação entre os que destinam maior área para a cultura de soja no País. Em primeiro lugar está o Mato Grosso com 5,8 milhões de hectares cultivados.
Os embarques de soja contribuíram para o aquecimento das exportações Porto de Paranaguá. Entre janeiro e julho deste ano, houve aumento de 8,7% no total de granéis sólidos exportados. Nos próximos dias, o Porto de Paranaguá deverá exportar mais de 108 mil toneladas de soja. Os navios “Sun” e “Trident Endeavor” levarão a carga para portos chineses, como o de Taijin, considerado o maior porto de comércio livre chinês.
Segundo informações do Deral, 100% dos 4 milhões de hectares de soja plantados no Paraná já foram colhidos, sendo que pouco mais de 80% do volume foi comercializado. O Estado ocupa a segunda colocação entre os que destinam maior área para a cultura de soja no País. Em primeiro lugar está o Mato Grosso com 5,8 milhões de hectares cultivados.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
EXCESSO DE CHUVA PROVOCA PREJUÍZO PARA O TRIGO DO PARANÁ
Levantamento feito pelos pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, revela que foram semeados 1,3 milhão hectares trigo no Paraná - maior produtor brasileiro do cereal - e pelo menos 780 mil hectares, o equivalente a 60% da área do Estado, em 2009, poderão sofrer prejuízos de até 80%, em conseqüência do regime excessivo de chuvas, durante a safra.
O pesquisador da Embrapa, Manoel Bassoi, alerta que "em 2009, as condições climáticas foram extremamente desfavoráveis à cultura do trigo, causando perdas significativas em diversas lavouras, o que certamente descapitalizará muitos produtores. Com isso, o Paraná corre o sério risco de ter sua área plantada e sua produção drasticamente reduzidas em 2010". Atualmente o Brasil já importa 4 milhões e consome 10 milhões de toneladas de trigo internamente.
O pesquisador da Embrapa, Manoel Bassoi, alerta que "em 2009, as condições climáticas foram extremamente desfavoráveis à cultura do trigo, causando perdas significativas em diversas lavouras, o que certamente descapitalizará muitos produtores. Com isso, o Paraná corre o sério risco de ter sua área plantada e sua produção drasticamente reduzidas em 2010". Atualmente o Brasil já importa 4 milhões e consome 10 milhões de toneladas de trigo internamente.
De acordo com Bassoi, as chuvas atípicas de abril, mês que se inicia o cultivo do trigo no Paraná, atrasaram a semeadura da cultura para o mês de maio. A falta de chuva no início dificultou o escalonamento da semeadura e muitos produtores plantaram o trigo tardiamente, na mesma época. “Como de junho a agosto as chuvas foram acima das médias históricas, as lavouras no Norte e no Oeste do Paraná foram atingidas pelas doenças brusone e giberela, justamente na fase entre o espigamento e o início do enchimento dos grãos, considerada uma das fases mais críticas para a definição da produtividade”, explica o pesquisador Manoel Bassoi, da Embrapa Soja.
Segundo dados do Instituto Agronômico do Iapar, em junho, choveu 108 mm, sendo que a média histórica é de 89 mm. Em julho, cuja média histórica é 64 mm, choveu 244 mm, quase quatro vezes mais. E o mês de agosto já registra precipitação de 80 mm, também acima da média histórica, que é de 53 mm.
O excesso de chuva dificultou o manejo das doenças, principalmente, de brusone e de giberela. De acordo com Claudine, as chuvas atrapalharam também a entrada de máquinas na lavoura, o que interferiu no controle químico das doenças. “O fungo que causa a primeira precisa de 8 a 10 horas de molhamento para iniciar a infecção, já para giberela são necessárias 48 horas de molhamento”, explica a pesquisadora Claudine Seixas, da Embrapa Soja. As duas doenças atingem principalmente a espiga, fazendo com que o grão fique chocho.
Fonte: Embrapa Soja/Londrina
Fonte: Embrapa Soja/Londrina
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