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domingo, 25 de agosto de 2013

ESTIAGEM DE 35 DIAS NO NORTE DO PARANÁ DEVE TERMINAR NESTA SEGUNDA

O Norte do Paraná deve receber chuva nesta segunda-feira, interrompendo a estiagem de 35 dias. O tempo começou a mudar, no início da noite deste domingo (foto), com a entrada de nuvens, que estão sendo empurradas por ventos Sudoeste/Noroeste. A umidade, muito baixa durante as últimas semanas, subiu e deve colaborar para a formação de áreas com chuvas. A previsão dos principais institutos indicam que haverá queda de temperaturas. A mínima, na quarta-feira, deve ficar em 7°C, segundo o SIMEPAR. 

sábado, 28 de maio de 2011

ESTIAGEM DE MAIO PREOCUPA AGRICULTURA DO PARANÁ

O SIMEPAR - Instituto Tecnológico SIMEPAR divulgou, neste fim-de-semana, um relatório mostrando que o Paraná recebeu pouca chuva em Maio. Os índices pluviométricos de todas as regiões ficaram bem abaixo da média histórica. Os municípios de Londrina, Cambará, Foz do Iguaçu, Toledo, Palotina, Apucarana, Umuarama, Maringá e Campo Mourão terminam o mês com menos de 7 milímetros de chuva. A estiagem já preocupa agricultores e pecuaristas paranaenses. Abaixo a tabela do SIMEPAR.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

PRODUTORES RURAIS RECEBEM ORIENTAÇÃO DA EMBRAPA SOJA POR CAUSA DA ESTIAGEM

A previsão de chuvas irregulares e abaixo da média histórica – ocasionadas pelo fenômeno La Niña – pode trazer riscos à atividade agrícola para as culturas de verão. Em texto publicado no Sistema de Alerta http://www.cnpso.embrapa.br/alerta, pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) orientam produtores e técnicos a reduzir perdas em soja, em decorrência desse fenômeno climático. O texto reúne algumas orientações técnicas como definição de época de semeadura de soja, escolha de cultivares, manejo de pragas e doenças, além dos benefícios do tratamento de sementes com fungicidas.

Segundo a pesquisadora da Embrapa Soja, Divania de Lima, para minimizar os riscos de perda de produtividade os produtores podem adotar práticas como o escalonamento de épocas de semeadura, aliada a utilização de cultivares de diferentes ciclo de maturação. “Utilizando essas práticas o produtor terá num mesmo período lavouras em diferentes estádios de desenvolvimento, evitando assim que o déficit hídrico atinja toda a lavoura em fases críticas de desenvolvimento, como por exemplo no enchimento de grãos”, explica a pesquisadora Divania.

O extensionista da Emater, Nelson Harger, lembra que as áreas de plantio direto bem-estruturadas têm menor probabilidade de prejuízo com a estiagem. “Isso porque esses solos têm maior capacidade de retenção de água e de aprofundamento de raízes”, explica. Além disso, o clima seco pode favorecer a incidência de duas pragas (lagarta elasmo e os ácaros da família dos Tetraniquídeos). E condições de baixa umidade relativa do ar e temperaturas amenas podem favorecer o surgimento do oídio, doença que pode afetar a produtividade de soja.