O deputado Federal Dr Rosinha (PT-Pr) defendeu, hoje, a necessidade do PT lançar candidato próprio à Prefeitura de Curitiba nas eleições 2011. "O PT nunca deixou de lançar candidato em Curitiba e não será desta vez que isso vai acontecer. Essa chance é zero", declarou o parlamentar. Para o Dr Rosinha o partido não deve improvisar "atalho à direita para chegar à Prefeitura", conferindo crítica à possibilidade do PT apoiar a candidatura do ex-deputado Gustavo Fruet. O líder pestista aproveitou, ainda, para mandar recado aos adversários: "Como pré-candidato a prefeito de Curitiba pelo PT, me sinto indignado. Parece que, para alguns do PT, quando o candidato não é da corrente deles, o negócio é trabalhar contra. Apoiar Fruet em Curitiba seria como apoiar Hauly em Londrina já num primeiro turno. Impensável”. Na avaliação do deputado Dr Rosinha "uma candidatura de oposição tem chances reais de provocar um segundo turno na eleição de Curitiba” no ano que vem.
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segunda-feira, 13 de junho de 2011
quarta-feira, 24 de março de 2010
DR ROSINHA QUER FACILITAR ADESÃO A PROPOSTAS POPULARES
O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR) apresentou na última semana em Brasília um projeto de lei que pretende facilitar a coleta de assinaturas em propostas de iniciativa popular. O projeto, de número 7.003/2010, estabelece que após 100 mil adesões a tais propostas as demais assinaturas poderiam ser coletadas por meio de urnas eletrônicas, instaladas durante um período de dez dias nas assembléias legislativas estaduais. Caberia ao Congresso Nacional divulgar a proposta de iniciativa popular e a respectiva coleta de assinaturas, através de inserções em emissoras de rádio e TV.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
DR ROSINHA VAI COORDENAR DELEGAÇÃO DE OBSERVADORES DA ELEIÇÃO PRESIDENCIAL DA BOLÍVIA
O deputado federal Dr. Rosinha (PT-PR) irá mais uma vez coordenar a delegação de observadores eleitorais do Mercosul na Bolívia, durante a eleição presidencial no país vizinho, marcada para o próximo dia 6 de dezembro. Integrante do Parlamento do Mercosul (Parlasul), Dr. Rosinha já coordenou os trabalhos dos observadores do bloco por duas vezes nos últimos anos. "Espero que esta nossa nova missão tenha o mesmo êxito das anteriores, e que todas as normas eleitorais sejam cumpridas pelos candidatos e pelas autoridades bolivianas", declara Dr. Rosinha.
Em agosto de 2008, quando houve o referendo revogatório de mandatos, que decidiu pela manutenção de Evo Morales no cargo de presidente da Bolívia, Dr. Rosinha chefiou uma delegação de 40 observadores eleitorais. Na ocasião, Morales obteve o apoio de 67,4% —quase 14 pontos percentuais acima do resultado alcançado por ele próprio nas eleições de 2005.
Em janeiro deste ano, os bolivianos voltaram às urnas e disseram "sim" à nova constituição e ao limite de 5 mil hectares das propriedades rurais (cada hectare equivale a 10 mil metros quadrados). Dessa vez, Dr. Rosinha coordenou uma equipe de 23 observadores no país. As eleições do próximo mês de dezembro, que além de eleger o presidente também irão definir os integrantes do poder Legislativo, estão previstas no texto da recém-aprovada Constituição do país. Entre os candidatos à presidência estão Evo Morales (Movimento ao Socialismo, MAS), atual presidente; o ex-governador de Cochabamba Manfred Reyes Villa (Plano Progresso para Bolívia, PPB); e o empresário Samuel Doria Medina.
Villa governava Cochabamba até receber um "não" do eleitorado no referendo de 2008. Seu vice é Leopoldo Fernández, ex-governador do departamento de Pando, fronteira com o Acre, preso por suposta coautoria intelectual do massacre que matou ao menos 11 pessoas em Pando, a maioria pró-Morales, em setembro de 2008. A lei boliviana indica que um candidato será reeleito se obtiver 50% dos votos mais um, ou então 40% dos votos com uma diferença de mais de dez pontos percentuais para o segundo colocado.
(Foto: Agência Câmara)
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