Não é apenas em terra que existem desastres. No mar, também. Um navio graneleiro, que embarcou 65.000 toneladas de soja no Porto de Santos, encalhou e depois partiu ao meio na entrada da pequena ilha Rouxinol, arquipélago Tristão da Cunha. O pior não foi a carga de soja brasileira que estava sendo levada para Singapura, mas sim as 1.500 teneladas de óleo combustível derramadas nas águas do paraíso dos belos pinguins de penachos amarelos. O derramamento de óleo pode provocar a morte de pelo menos 20.000 pinguins, segundo os ambientalistas que chegaram à ilha. No Arquipélago Tristão da Cunha, que fica no meio do Atlântico Sul, vivem 200.000 aves. O navio graneleiro MS OLIVA pesava 75.300 toneladas e media 225 metros de comprimento. Era operado por apenas 22 tripulantes. A soja foi para o fundo do Atlântico e as 1.500 toneladas continuam avançando para as praias das ilhas, provocando a morte dos inofensivos e maravilhosos pinguins. Um desastre ecológico causado por alguns marinheiros incompetentes. Lamentavel!
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quinta-feira, 31 de março de 2011
DESASTRE PODE MATAR 20 MIL PINGUINS NO ATLÂNTICO SUL
sexta-feira, 2 de julho de 2010
PARANAGUÁ VAI RECEBER NAVIOS COM MAIS DE 300 METROS
O Porto de Paranaguá está autorizado a receber navios com até 301 metros de comprimento e 40 metros de largura. Até então, a norma de navegação vigente só permitia a entrada de navios com no máximo 285 metros de comprimento. As embarcações chamadas de Pós-Panamax, devido a seu tamanho ultrapassar o limite das comportas do Canal do Panamá, são consideradas de grande porte e permitem diminuir custos de frete e aumentar a quantidade de carga transportada. A liberação foi assinada pelo superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Mario Lobo Filho, levando em consideração uma portaria publicada pela Capitania dos Portos do Paraná.
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