segunda-feira, 26 de outubro de 2009

PREFEITURA MOBILIZA OITO EQUIPES PARA RECUPERAR ASFALTO DE LONDRINA

A Prefeitura de Londrina começou hoje (dia 26), o mutirão para recuperação asfáltica das vias públicas, que estão prejudicadas em virtude das fortes chuvas dos últimos dias. É uma força tarefa para tapar os buracos das ruas. O vice-prefeito José Joaquim Ribeiro e o secretário de Obras, Nelson Brandão, deram a largada na ação, acompanhando o fechamento de um buraco na avenida Theodoro Victorelli, que liga o centro a região leste da cidade.

O mutirão é ação da Prefeitura de Londrina em parceria com as cinco empresas de pavimentação da cidade: Jacarandá Pavimentação e Obras; KRB, Axial Terraplanagem e Pavimentação; Protenge, além da Gabriel e Filhos. “As empresas que prestam serviço de recuperação de asfalto foram sensíveis ao pedido do prefeito Barbosa Neto. Eles se comprometeram a realizar um serviço por 60 dias, num contrato emergencial, numa condição especial para o município de Londrina”, declarou vice-prefeito José Joaquim Ribeiro.

As avenidas Via Expressa, Leste-Oeste, Santos Dumont e Saul Elkind foram as primeiras a receber o serviço, que depois será estendido para outras vias. “São 60 dias de contrato, 2.400 toneladas de massa asfáltica que será estendida para outras avenidas e vias. Vai dar um bom alivio para a cidade”, garantiu Ribeiro.

Conforme ele, o contrato feito com as empresas garantiu um desconto de 30% no preço da massa asfáltica praticado no mercado, que caiu de R$ 300,00 a tonelada para R$ 180,00; além do aumento das equipes que atuam na conservação de vias. “Atualmente temos três equipes da prefeitura que somadas a uma equipe por empresa, vai totalizar oito equipes diariamente tapando buracos nas ruas da cidade”, afirmou.

O secretário de Obras, Nelson Brandão, lembrou que não será um tapa-buraco e nem recape asfáltico. O representante da empresa Jacarandá Pavimentação e Obras, Vitor Hugo Dantas, comentou a forma como será realizada o serviço. “90% dos serviços serão feitos com a remoção da camada superficial que está deteriorada. Será feito um bota fora deste entulho e na seqüência, nós vamos fazer um tratamento da base que ficou e preencher com massa quente. O nome técnico é o CBUQ - Concreto Betuminoso Usinado a Quente. Após é compactado com placa vibratória”, explicou.

A remuneração será em conformidade com o volume da massa asfáltica utilizada. A previsão é de utilização de 2.400 toneladas de massa a um preço 30% menor do praticado pelo mercado. “Em condições normais um contrato com este sairia em torno de R$ 700 mil. Neste contrato emergencial, conseguimos reduzir para uns R$ 350 mil em média. A metade do preço em condições normais”, explicou Cito. Enquanto que no mercado, o preço da massa asfáltica é de R$ 300,00 a tonelada, neste contrato a Prefeitura está remunerando em R$ 180,00. O contrato com as empresas de pavimentação encerra em 10 de dezembro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário